Ernest Huet
Um deles foi John Bulwer, conhecido hoje como um dos primeiros a defender o uso de uma língua de sinais que facilitasse a comunicação entre essas pessoas. Algum tempo depois surgiu aquele que hoje é chamado de Pai dos Surdos por historiadores, o abade francês Charles-Michel de l'Épée.
Ernest Huet foi um padre que trabalhava com a educação de surdos na França utilizando língua de sinais. A mescla da língua de sinais aplicada por Huet com a língua utilizada pelos surdos brasileiros deu origem a Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS).
Segundo pesquisadores da UFSC o primeiro estudioso pesquisador sobre língua de sinais foi William Stokoe.
Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Líbras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
A Libras é considerada a língua natural dos surdos. As línguas de sinais são diferentes, variando de país para país, tornando a não universal, apesar de muitos pensarem ao contrário. Elas possuem como estrutura fundamental o visual-gestual, sendo pronunciada pelo corpo e percebida pela visão.
Libras é a abreviação da Língua Brasileira de Sinais e é uma linguagem gestual usada pelos surdos brasileiros utilizando gestos e sinais em substituição à língua oral. Usada pela comunidade de surdos, a língua de sinais foi reconhecida em 2002, portanto, é uma língua oficial.
A LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) é uma estrutura lingüística de modalidade espaço-visual e completa como qualquer outra língua. É uma língua natural dos deficientes auditivos e cada país apresenta a sua.
A Libras consiste em um sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, que tem como origem a Língua Francesa de Sinais (LSF), e que é fundamental para a comunicação de pessoas surdas.
A Libras – Língua Brasileira de Sinais é uma forma de linguagem natural, criada para promover a inclusão social de deficientes auditivos. ... Hoje, aprender Libras é fundamental para o desenvolvimento nos aspectos social e emocional, não apenas do deficiente auditivo, mas também de todos que fazem parte do seu convívio.
Entende-se como Língua Brasileira de Sinais – Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
a forma de expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constitui uma linguagem de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do mundo.
- A utilização da Língua de Sinais é uma forma de garantir a preservação da identidade das pessoas e comunidades surdas. ... Além disso, contribui para a valorização e reconhecimento da cultura surda.
Os surdos criaram uma Língua de Sinais, e através dela podem comunicar-se tão bem quanto os ouvintes, pois ela permite a melhor integração entre pessoas surdas e/ou. ... A Língua de Sinais faz uso de movimentos e expressões corporais e faciais que são percebidos pela visão.
A Comunidade Surda é uma espécie de espaço onde se difundem a língua e cultura surdas. ... Isso mostra a importância que a comunidade surda tem para a pessoa surda, pois é lá que eles se reconhecem e podem exercer plenamente sua comunicação interação com as demais pessoas na sua própria língua com total liberdade.
A inserção do surdo no mercado de trabalho No entanto, contribui para melhorar a percepção que as pessoas com deficiência têm de si mesmas. No entanto, é necessário verificar entre as pessoas com deficiência inseridas no mercado de trabalho, as formas como elas estão percebendo suas condições de trabalho.
Fica claro que, a língua brasileira de sinais LIBRAS, é a principal ferramenta para que haja a inclusão com responsabilidade e comprometimento, com o intérprete e outras ações educacionais necessárias para práticas inclusivas, não apenas no ambiente escolar, em todos os lugares onde há presença de surdos.
O ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) na escola, além de ser uma educação inclusiva, é responsável pela formação de alunos surdos no país, criando novas possibilidades para essas crianças.
As ações pedagógicas inadequadas, salas de recursos insuficientes, a falta de instrutores surdos/ouvintes, o déficit de intérpretes e professores do ensino regular que conheçam a Libras contribuem para o não desenvolvimento e um aprendizado dos alunos surdos.
Além de permitir que a criança compreenda a aula, a capacidade de se comunicar em Libras também permite o oposto: que o professor compreenda o aluno. É por isso que podemos dizer que estudar Libras dá ao futuro professor uma formação mais humanizada.
A importância da inclusão da Libras no currículo escolar De acordo com o Ministério da Educação (MEC), “a aprendizagem de LIBRAS possibilita às crianças surdas maior rapidez e naturalidade na exposição de seus sentimentos, desejos e necessidades, desde a mais tenra idade” (MEC/SEESP, 1997, p. 31).