Leandro Gomes de Barros (Pombal, 19 de novembro de 1865 — Recife, 4 de março de 1918) foi um poeta de literatura de cordel brasileiro. Em 19 de novembro é comemorado o "Dia do Cordelista", em homenagem ao nascimento de Leandro Gomes de Barros.
Tu, agora, és o meu escravo! : Por que é que sofremos tanto quando viemos pra cá ? Que dívida é essa que a gente tem que morrer para pagar ? Perguntaria também como ele foi feito, que não dorme não come e assim vive satisfeito.
Por que existem uns felizes/ E outros que sofrem tanto? / Nascemos do mesmo jeito, / Vivemos no mesmo canto. / Quem foi temperar o choro/ E acabou salgando o pranto? ” Leandro Gomes de Barros é patrono da cadeira número um da ACADEMIA BRASILEIRA DE LITERATURA DE CORDEL.
Vivemos no mesmo canto. E acabou salgando o pranto? Leandro Gomes de Barros, paraibano nascido em na Fazenda da Melancia, no Município de Pombal, é considerado o rei dos poetas populares do seu tempo.
Ariano Suassuna declama “Quem foi temperar o choro e acabou salgando o pranto?” Ariano Suassuna, nesta brilhante entrevista, fala sobre Deus e o sentido da vida. Cita outros escritores, fala do suicídio e das agruras da morte. Para ele, o maior problema filosófico é o “problema do mal e o sofrimento humano”.
Por que existem uns felizes e outros que sofrem tanto? (Poema de Leandro Gomes de Barros) Quando viemos pra cá? Que a gente tem que morrer pra pagar? E assim vive satisfeito.
Cordel são folhetos cm poemas populares. os poemas de cordel são escritos em forma de rima,e essas rimas costumam ser cantadas por seus autores acompanhados por violas. o cordel também faz parte da literatura brasileira ajudando nas divagações das tradições e culturas.
A literatura de cordel como conhecemos hoje teve sua origem ainda em Portugal com os trovadores medievais (poetas que cantavam poemas no século 12 e 13), os quais espalhavam histórias para a população, que, na época, era em grande parte analfabeta.
O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, chamados de cordéis. ... Em 1909, o cordelista Leandro Gomes de Barros publicou seus poemas na seção "Lyra Popular" no jornal O Rebate de Juazeiro do Norte, Ceará.
O cordel foi originado em Portugal pelos trovadores medievais, que, nos séculos XII e XIII, cantavam poemas, espalhando histórias para a população a qual, em sua grande maioria, não era letrada.
Afinal, por que o nome cordel? Porque esses textos são escritos em folhetos e pendurados em barbantes ou cordas, por isso, recebem o nome de cordel.
Resposta:formato das estrofes, o cordel utiliza as quadras, as sextilhas ou sextas, as septilhas ou sétimas, as oitavas e as décimas.
Resposta: pequenos livros com capas de xilogravura que ficam pendurados em barbantes ou cordas, e daí surge seu nome. A literatura de cordel é considerada um gênero literário geralmente feito em versos.
COMO ESCREVER UM CORDEL
Verificado por especialistas. O cordel pode-se apresentar em estrofes com estrofes de 6, 7 ou 10 versos. Não há limites para o número de estrofes.
Resposta: Geralmente, o cordel é escrito em forma de sextilha, estrofes de seis versos, com versos de sete sílabas poéticas. Obrigatoriamente, o segundo, o quarto e o sexto versos devem rimar entre si.
Reprodução Letra mutante Hoje clássica, "Hallelujah" levou anos e muitas páginas para ser composta por Leonard Cohen e foi, ao longo do tempo, remodelada pelo autor e seus intérpretes: agora tem quatro estrofes fixas e outras três adicionais, combinadas ao gosto de quem canta.
Resposta. são praticamente as mesmas de antigamente... era cordel para namorados e pessoas apaixonadas hoje são para demonstrar sentimentos se você estiver triste escreve um cordel e também são quais como poesia !
Tipos de estrofe
Estrofe e Tipos de Estrofes
a) estrofes simples: são aquelas que possuem versos com apenas uma medida. Nunca perdido, sempre reencontrado. Veja que todos os versos dessa estrofe são decassílabos (possuem dez sílabas poéticas cada), caracterizando, assim, uma estrofe simples.