Os exercícios indicados para combater a incontinência urinária, são os exercícios de Kegel ou os exercícios hipopressivos, que são uma excelente forma de fortalecer os músculos do assoalho pélvico, melhorando também a função dos esfíncteres da uretra.
Para fortalecer o assoalho pélvico na gravidez, a gestante deve fazer o seguinte:
O tratamento para um colo do útero curto inclui:
Ótimos exemplos de exercícios para praticar na gravidez são:
Existem duas maneiras de preparar a região perineal. A primeira é o fortalecimento, realizado por meio de exercícios de Kegel, Pilates ou Ioga e que deve ser praticado durante toda a gravidez.
Fazer exercício de contração perineal pode ser a solução desse constrangimento. Deitada de lado, como mostra a figura, contraia somente a musculatura do períneo (como se estivesse segurando um pum… rsrsrs) por 6 segundos, em seguida relaxe por 10 segundos e repita esse exercício 10 vezes.
- Pode usar compressas com toalhas mornas no períneo por 10 minutos, ou tomar um banho morno (de banheira, assento, ou chuveiro, em último caso), caso precise relaxar. - Lave as suas mãos e peça ao seu companheiro para fazê-lo também, caso ele a ajude nas massagens. - Lubrifique seus dedos polegares e o períneo.
Neste sentido, quanto mais forte a musculatura do períneo, melhor. Uma estratégia benéfica para isso é a fisioterapia pélvica, que envolve massagens e exercícios específicos, e deve ser feita por um profissional especialista. “Fazer atividades físicas desde o início da gestação, quando possível, ajuda.
Após o parto normal é comum que mulher sinta que a vagina está mais larga que o normal, além de sentir um peso na região íntima, no entanto a musculatura do assoalho pélvico volta ao normal após o parto, de forma que a vagina permanece com o mesmo tamanho de antes e durante a gestação.
4 formas de acelerar a cicatrização da Episiotomia
Para evitar episiotomia no parto, você pode escolher os serviços de uma parteira ou doula. Essas duas profissionais ajudam a mulher a dar à luz da maneira mais natural possível e fazem o corte perineal somente quando é estritamente necessário.
Quando é necessária Existe um risco muito elevado de lacerações graves na pele; O bebê está numa posição anormal e tem dificuldade para sair; O bebê tem um tamanho grande, dificultando a passagem pelo canal de parto; Existe necessidade de fazer um parto mais rápido para não prejudicar o bebê.
Um procedimento da episiotomia é feito de modo que a abertura da vagina possa ser feita maior para facilitar o nascimento de um bebê. Uma incisão é feita no períneo, a parcela entre o ânus e a abertura da vagina, sempre que a abertura da vagina não estica suficientemente para que o bebê saia.
A episiotomia é um pequeno corte na parte inferior da vagina chamada períneo, que se realiza durante o parto para evitar que se produza um “rasgo” nessa região, que poderia trazer alguns inconvenientes e incômodos após o parto.
A episiotomia é um corte feito na região muscular entre a vagina e o ânus, durante o parto normal, para facilitar a saída do bebê. Geralmente, a mulher não sente dor na hora da episiotomia porque está anestesiada, mas é normal sentir dor e desconforto ao redor da episiotomia nas primeiras 2 a 3 semanas depois do parto.
Entre as consequências da episiotomia em curto prazo, segundo o obstetra e Conselheiro da Rede pela humanização do parto e do nascimento (REHUNA), Braulio Zorzella, estão a dor, as chances de infecção e a formação de hematoma na região.
As principais complicações agudas da episiotomia são hemorragias, infecções e lacerações de 3º e 4º grau e as crônicas incluem dor perineal, dispaneuria e inconti- nência urinária ou anal.
O enfermeiro obstetra pode fazer parto, inclusive com episiotomia e episiorrafia.
Além de ajudar a manter a região genital limpa e higienizada, ajuda a reduzir a dor no local e auxilia na cicatrização. – Aguarde pois os pontos nessa região são realizados com fio apropriado que caem sozinhos, ou seja, não precisam ser retirados. Geralmente os pontos caem entre 7 e 10 dias após o procedimento.
Além das anestesias peridural, raquidiana e de duplo bloqueio, existem outros três tipos de anestesias que podem ser usadas no parto: a local, a loco regional e a geral. A anestesia geral só aparece como opção nos casos de emergência, quando há riscos sérios para a mãe ou o bebê.
Resistência à anestesia local pode ser comum e também ter causas genéticas. De acordo com uma pesquisa feita por cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, casos de resistência à anestesia local podem ser mais comuns do que imaginado, e podem também ter causas genéticas.
A anestesia geral é indicada e pode ser realizada em qualquer procedimento cirúrgico, diagnóstico ou terapêutico. Em cirurgias acima do umbigo e quando não é possível anestesiar apenas uma região do corpo, a anestesia geral é a única técnica possível.
Além disso, na maioria das cirurgias com anestesia geral é importante haver relaxamento dos músculos, fazendo com que a musculatura respiratória fique inibida. O paciente, então, precisa ser intubado* e acoplado à ventilação mecânica para poder receber uma oxigenação adequada e não aspirar suas secreções.
A intubação traqueal, endotraqueal ou intubação orotraqueal (IOT) é um procedimento que visa preservar a respiração do paciente durante cirurgias que envolvem anestesia geral, ou em quadros de complicação respiratória grave.
Antes da cirurgia É recomendado que o fumante interrompa o hábito antes da intervenção cirúrgica com o objetivo de reduzir os riscos de complicações.
Precisa entubar o paciente, na colecistectomia por vídeo? Sim, todas as cirurgias que utilizam a técnica de laparoscopia requerem anestesia geral. Nessa modalidade de anestesia o paciente necessita de auxílio do aparelho de ventilação mecânica e por isso é entubado.