E esse dinheiro foi financiar a construção de hospitais. E tinha o Inamps, que era para pagar a assistência médica. Então o dinheiro público, pelo FAS, financiava a construção de hospital e o dinheiro público, pelo Inamps, contratava os hospitais que iam ser construídos para prestar serviço para a Previdência.
Esta assistência médica individual dos trabalhadores estava ligada ao Ministério do Trabalho, Indústria e Comercio (MTIC), porém idosos, crianças e outras categorias de trabalhadores ainda dependiam de caridade e filantropia.
A saúde pública no período da República Velha está associada as tentativas de se conter as doenças coletivas, uma vez que a imigração trouxe consigo muitas doenças e não existiam politicas públicas de saúde. Deu-se o aparecimento de epidemias de febre amarela e peste bubônica, dentre outras.
Criado no final de fevereiro, pela Medida Provisória nº 821/2018, o Ministério Extraordinário da Segurança Pública (MESP) passou a ser responsável por coordenar e promover a integração da segurança pública em todo o território nacional, em cooperação com os demais entes federativos.
1919
As políticas sociais foram à justificativa para seu autoritarismo perante a sociedade brasileira. Ainstitucionalização da saúde pública estava incluída no conjunto de reformas realizadas por Getúlio Vargas desde outubro de 1930, passando a área sanitária a integrar o setor educacional.
houveram muitas mudanças logo após Getúlio Vargas assumir o poder,como o aprimoramento da saúde pública a partir das políticas públicas para a saúde, que estava ligada aos interesses da elite em manter o trabalhador sadio para a manutenção da produção.
As medidas de reforma urbana e higienização da cidade do Rio de Janeiro, assim como as campanhas para a vacinação da população, marcaram este período. No entanto, o caráter austero das medidas governamentais teve como consequência eventos como a Revolta da Vacina, ocorrida em 1904.
Durante a República Velha (1889-1930), o país foi governado pelas oligarquias dos estados mais ricos, especialmente São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A cafeicultura era o principal setor da economia, dando aos fazendeiros paulistas grande poder de decisão na administração federal.