Os servos eram trabalhadores das grandes terras comandadas pelos 'senhores' e viviam nas redondezas da propriedade. Estavam vinculados à terra pelo trabalho e não tinham direito de salário ou benefícios; trabalhavam para morar no local e recebiam os suprimentos necessários para se alimentarem e sobreviverem.
Os escravos eram, em sua maioria da Europa Ocidental, entre eles muitos Francos, Anglo-Saxões, e Celtas. Muitos Irlandeses escravos viajaram em expedições para a colonização da Islândia.
A servidão era uma espécie de escravidão mais branda, pois, ainda que os servos não fossem vendidos, estavam obrigados por toda a vida a entregarem produtos e prestarem serviços a seus senhores. Além disso, não eram proprietários das terras em que trabalhavam, pois estas lhes eram "emprestadas" pelos senhores.
No início da Idade Média, o trabalho escravo foi desaparecendo, dando lugar ao feudalismo. O senhor feudal (suserano) cedia uma parte de suas terras ao trabalhador (vassalo) que nelas trabalhava. Dela este retirava os alimentos para seu sustento e, em troca, pagava uma taxa ao senhor.
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Quando um trabalhador mantém sua liberdade, mas é excluído de condições mínimas de dignidade, temos também caracterizado trabalho escravo. ...
uma pessoa se tornava escrava de diversas formas, a mais comum era em captura em guerra, os perdedores se tornavam escravos, tambem era comum em algumas cidades gregas, a pessoa ser escrava porque devia, ou seja, se uma pessoa devesse a outra e não pagasse ela poderia se tornar escrava na outra.
Na Grécia, a maioria dos escravos eram prisioneiros de guerra. No entanto, os cidadãos devedores, também podiam ser vendidos como escravos. Em Atenas porém a escravidão por dívidas foi proibida. ... Em Atenas nada permitia distinguir um escravo de um homem livre pois vestiam-se da mesma forma.
Resposta: Uma característica da escravidão no Egito Antigo é que o escravo egípcio não era considerado uma mercadoria, mas sim um ser humano. Assim, os escravos podiam ter propriedades, podiam se casar com pessoas livres e tinham, inclusive, o direito de depor contra os próprios donos.
Resposta. A principal diferença entre a instituição da escravidão na Antiguidade e na Idade Moderna foi o caráter mercantil do escravo, além de formas de tratamento e a questão racial.
Ou seja, na escravidão moderna não há tráfico nem comercialização, como acontecia na época colonial, mas a privação da liberdade continua sendo a principal característica da prática. ... Segundo cálculos da Comissão Pastoral da Terra, existem no país 25 mil pessoas submetidas às condições análogas ao trabalho escravo.
Era utilizada principalmente nos campos como força motriz de trabalho. Já a escravidão moderna, a que ocorreu entre os séculos XVI e XIX acabou sendo proibida, mas baseava-se no critério de cor e raça, onde os escravos eram assim tratados por serem negros e supostamente não possuírem alma.
Resposta. Resposta:A servidão é diferente da escravidão, já que que a condição dos servos era distinta da dos escravos. ... Por diferença com os futuros trabalhadores assalariados, além de não serem livres os servos da gleba não recebiam salário. Já os escravos eram equiparados a coisas, sendo propriedade do seu senhor ...
Já em Roma, era comum que escravos urbanos fossem alforriados, e seus filhos, considerados livres. Os libertos adquiriam a cidadania romana. Outra diferença: entre os romanos, os libertos passavam a ser tratados como parentes do seu antigo dono, herdando, inclusive, seu nome de família.
Já na Antiguidade, o código de Hamurábi, conjunto de leis escritas da civilização babilônica, apresentava itens discutindo a relação entre os escravos e seus senhores. Não se restringindo aos babilônios, a escravidão também foi utilizada entre os egípcios, assírios, hebreus, gregos e romanos.
Nas sociedades grega e romana os escravos não eram autônomos, mas sim de propriedade de seu senhorio, já no feudalismo, era baseado na servidão: o trabalho ao senhor feudal em troca de benefícios como moradia, segurança e alimentação.
Na Grécia Antiga uma pessoa tornava-se escrava de diversas formas. A mais comum era através da captura em guerras. ... Em Esparta, por exemplo, cidade voltada para as guerras, o número de escravos era tão grande que a lei permitia aos soldados em formação matarem os escravos nas ruas.
Resposta. Pois diferentemente dos escravos, os hilotas eram propiedade do estado, que administrava a produção econômica e eles possuiam certa autônomia ecônomica.
Estima-se que por volta do século V a.C. havia aproximadamente 300 mil habitantes em Atenas (nas áreas rural e urbana). Destes 300 mil, apenas 170 mil eram cidadãos e o restante estrangeiros e escravos.
Na Grécia Antiga uma pessoa tornava-se escrava de diversas formas. A mais comum era através da captura em guerras. Várias cidades gregas transformavam o prisioneiro em escravo. Estes, eram vendidos como mercadorias para famílias ou produtores rurais.
Nesta sociedade, os trabalhos braçais, como agricultura, criação de animais e fabricação de bens de consumo eram majoritariamente praticado por escravos. Homens e mulheres pobres também trabalhavam. A alta sociedade da época se dedicava ao estudo e à participação na vida política.