Resposta. Os periecos,eram gregos conquista da conquistados pelos espartanos,que não tinham direitos políticos,mas eram livres. Os hilotas,eram servo do estado que não possuíam nenhum direito nem eram livres. Normalmente,eram descendentes dos povos derrotados em guerras.
O exercito espartano queria se transformar numa poderosa potência. O exército ocupava o centro do Estado, e a obrigação de seus cidadãos era serem bons soldados, faziam treinamento militar desde crianças.
Comerciantes, artesãos, mulheres, escravos e estrangeiros não eram considerados cidadãos. Assim, estes grupos não tinham direitos políticos e participação nas decisões da comunidade. Para os gregos, a cidadania era um bem inestimável.
A condição de cidadão era restrita aos homens livres nascidos em Atenas. As mulheres, os estrangeiros (metecos) e os escravos estavam excluídos dos direitos políticos, o que restringia a participação a uns 10% da população. A cidadania não era considerada um direito, mas um dever.
Na Grécia Antiga, o conceito de cidadania estava relacionado a uma minoria da população. Nessa época, só eram considerados cidadãos os homens com mais de 21 anos, que fossem atenienses e filhos de pais atenienses. ... Comerciantes, artesãos, mulheres, escravos e estrangeiros não eram considerados cidadãos.
Olá, Só era considerado cidadão na pólis os indivíduos do sexo masculino, desde que esses não fossem escravos e nem estrangeiros. Além disso, além da necessidade de ser livre e nativo da cidade, também era necessário que o homem fosse maior de 18 anos.
A polis era controlada por uma oligarquia aristocrática e possuía uma organização própria e, portanto, independência social, política e econômica. A organização social da polis era constituída basicamente por homens livres (os cidadãos gregos) nascidos na polis, mulheres, estrangeiros (metecos) e escravos.
A ética (do grego ethos, "costume", "hábito" ou "caráter") para Aristóteles está diretamente relacionada com a ideia de virtude (areté) e da felicidade (eudaimonia). Para o filósofo, tudo tende para o bem e a felicidade é a finalidade da vida humana. ... A felicidade é a prática de uma vida virtuosa.
A ética é um saber prático e pressupõe três elementos fundamentais da filosofia aristotélica: o uso correto da razão, a boa conduta (eupraxia) e a felicidade (eudaimonia). ... “A felicidade é, para Aristóteles, a atividade da alma segundo sua virtude (excelência).