Criollos - brancos nascidos na América e descendentes dos espanhóis. Eram ricos, proprietários de terras mas, não tinham os mesmos privilégios dos Chapetones.
Os criollos viviam uma condição econômica abastada, podendo praticar o comércio, deter a propriedade de terras e a exploração da força de trabalho nativa e escrava. Contudo, sua atuação política ficava restringida por não terem nascido na Espanha.
Eram os descendentes de espanhóis nascidos na América espanhola. ... Os filhos dos grandes aristocratas europeus - em especial espanhóis - que tinham filhos nascidos em terras americanas, chamavam a seus filhos de criollo. O termo era, então, usado como sinônimo para todo aquele que nascesse fora de seu país de origem.
Os Criollos eram, na América Hispânica, as pessoas que eram descendentes de pais espanhóis "puros", mas que haviam nascido nas Américas. ... Por conta disto não podiam assumir os cargos coloniais mais altos, se organizando contra o sistema colonial e eventualmente o derrubando nas revoluções hispano-americanas.
Os Mestiços eram os descendentes de espanhóis com autoridades nativas locais, ocupavam uma posição intermediária na sociedade colonial espanhola. Já os Índios e os Negros eram a base da sociedade espanhola, não tinham direitos políticos e eram a grande força produtiva nacional.
Resposta: Os Criollos eram os brancos nascidos na América e descendentes dos espanhóis. Eram ricos, proprietários de terras mas, não tinham os mesmos privilégios dos Chapetones. ... Eles tinham dinheiro mas não tinham acesso aos cargos mais altos porque esses cargos só podiam ser dos Chapetones.
Os dois dos maiores líderes criollos da independência foram Simon Bolívar e José de San Martin. Organizando exércitos pelas porções norte e sul da América, ambos sequenciaram a proclamação de independência de vários países latino-americanos.
Os movimentos de emancipação estiveram divididos em três fases denominadas: Movimentos precursores - 1780 a 1810. Rebeliões fracassadas - 1810 a 1816. Rebeliões vitoriosas - 1817 a 1824.
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA ESPANHOLA Ao longo do século XIX, as colônias hispano-americanas obtiveram sua independência. ... Assim, a liberdade era uma aspiração bastante difundida nas colônias. Estados Unidos e Haiti, com sua emancipação, já haviam provado que a independência era um projeto possível.
Chapetones - colonos brancos nascidos na Espanha, eram privilegiados. Criollos - brancos nascidos na América e descendentes dos espanhóis. Eram ricos, proprietários de terras mas, não tinham os mesmos privilégios dos Chapetones.
Muitos dos criollos eram comerciantes e desejavam o livre comércio para o aumento dos lucros. Mesmo o que não estavam envolvidos com o comércio, lutaram pela emancipação em busca de maior poder político.
Ambos lutaram pela independência política da América, mas defenderam projetos políticos opostos. Bolívar desejava a criação de uma América Hispânica unida, sob regime republicano, enquanto San Martín propunha a formação de novas monarquias, espelhando o modelo político inglês. ... Este foi o projeto que saiu vencedor.
Enquanto no Brasil a independência ocorreu de forma rápida (curto espaço de guerras e poucos focos de resistência à independência), preservou a unidade territorial e instituiu uma monarquia; na América espanhola ocorreram longas guerras, com maior participação popular, ocorreu a fragmentação político-territorial e ...
"Libertadores da América"! Por exemplo, enquanto George Washington, um dos líderes da independência norte-americana, era um rico fazendeiro dono de escravos, Bolívar, por sua vez, defendia a abolição da escravidão e chegou a libertar escravos na Venezuela. ...
Ele propunha o fortalecimento das colônias através de sua união em uma grande República Federativa, que, inspirada nos Estados Unidos da América, seria poderosa e autônoma.
Já Bolívar, Patrono da Independência da Venezuela e do Peru, defendia que uma grande centralização política (com a criação de um Estado ideal, a Grã-Colômbia) era essencial para garantir a capacidade destes países de se defenderem da Espanha e de competirem, economicamente, com o restante do mundo.
Simón Bolívar e San Martín Enquanto Bolívar libertava alguns países do domínio espanhol, o argentino José de San Martín (1778-1850), lutava contra as tropas para libertar Argentina, Chile e Peru. Depois de se encontrar com Martin, o argentino não quis unir suas forças às de Bolívar.