Jo 1: 14 – “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.” Jesus existia antes de todas as coisas. Ele estava na criação com Deus, ele era o próprio Deus e tinha forma de Deus.
Porque quem vê a mim vê o Pai, diz Jesus. Deus estava em Jesus por inteiro, de modo que Jesus era o próprio Deus encarnado.
Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
O hino afirma que o estado original de Jesus era a “forma de Deus”. Essa forma divina passou pela metamorfose de se tornar “semelhante aos homens”, “tornando-se obediente até a morte”.
Em João, 14:6 através desta frase "Ninguém vem ao Pai senão por mim" Jesus indica que ninguém vai evoluir se não agir conforme os ensinos que ele nos trouxe, ou seja, ninguém poderá crescer espiritualmente se não fizer da maneira como ele nos ensinou.
Ehyeh Asher Ehyeh é geralmente interpretado como significando que Eu Sou o que Sou, embora também possa ser traduzido como "Eu Serei o que Serei". Ehyeh-Asher-Ehyeh (muitas vezes contraído em Português como "Eu Sou") é um dos Sete Nomes de Deus concedido em cuidado especial pela tradição judaica medieval.
Deus, como Primeira Pessoa da Trindade, é agente responsável pela Criação do Universo, mas a Bíblia diz que Ele não é o único, também tiveram parte o Divino Espírito Santo (Gênesis 1,2) e Cristo Jesus (João 1,1), os Três criando assim, por dizer, os reinos vegetal e animal. O segundo, tanto racional como irracional.
Quando lemos o Novo Testamento encontramos apenas alguns textos que mais explicitamente afirmam ser Jesus Cristo a Palavra de Deus (Hb 1.
Com base nessa afirmação, foi formulado o dogma mais importante do cristianismo – a Santíssima Trindade. “O pai é Deus, o filho é Deus e o Espírito Santo é Deus. Um Deus único, ainda que formado por 3 pessoas.” Muitos outros concílios foram realizados depois para sistematizar a teologia cristã.
Nos evangelhos, o ser de Jesus como "filho de Deus" corresponde exatamente aos hassidim da Galileia, homens santos e "piedosos" que, por intervenção divina, realizam milagres e exorcismos - opinião que não é sustentada por todos (cf. abaixo "Filho de Deus" no Novo Testamento).
A teologia católica sustenta que Deus é infinitamente simples, e não está sujeito involuntariamente ao tempo. A maioria dos teístas asseguram que Deus é onipotente, onisciente e benevolente, embora esta crença levante questões acerca da responsabilidade de Deus para com o mal e sofrimento no mundo.
Ele detalha a história de sua genealogia até a Grande Comissão. O Evangelho de Mateus está muito alinhado com o judaísmo do primeiro século, e tem sido associado aos evangelhos judaico-cristãos; ressalta como Jesus teria cumprido as profecias judaicas. ... Mateus também enfatiza a obediência e a preservação da lei bíblica.
Cristologia. O Evangelho de João apresenta uma "alta Cristologia", que representa Jesus como divino, e ainda subordinado ao único Deus. João dá mais foco à relação do Filho com o Pai do que os sinóticos, como se vê no capítulo 17 do Evangelho.
Lucas apresenta Jesus como o Filho de Deus, mas volta sua atenção especialmente para a humanidade d'Ele, com Sua compaixão para com os fracos, os aflitos e os marginalizados. De acordo com o prefácio do livro, o propósito de Lucas é relatar o início do cristianismo, enquanto procura o significado teológico da história.
Tradicionalmente, o evangelho de Mateus é entendido como o primeiro Evangelho escrito. O evangelho de Marcos foi escrito depois do de Mateus, utilizando-se de partes deste, e finalmente Lucas foi escrito baseado nos outros dois anteriores, também baseados em outras testemunhas oculares.
Para a tradição, Lucas é considerado o autor do Evangelho de Lucas e dos Atos dos Apóstolos....Interpretação do pronome "nós" nas discussões de autoria