Aquiles, filho de Peleu e Tétis, é um herói e semideus da mitologia grega. ... Considerado um dos maiores guerreiros mitológicos da Grécia Antiga, Aquiles participou de várias batalhas, entretanto, a mais importante foi a Guerra de Troia.
Segundo a lenda grega, Aquiles, filho do rei Peleu e da deusa Tétis, tornou-se invulnerável quando, ao nascer, foi banhado pela mãe nas águas do rio Estige. ... Outra versão considera o calcanhar de Aquiles como uma virtude. Segundo ela, Tétis tentava, erradamente, livrar os filhos da condição de mortal jogando-os no fogo.
Segundo estas versões de seu mito, sua morte teria sido causada por uma flecha envenenada que o teria atingido exatamente nesta parte de seu corpo, desprotegida da armadura. A expressão "calcanhar de Aquiles", que indica a principal fraqueza de alguém, teria aí a sua origem.
O inferno grego era uma região nevoenta, no interior da Terra, por onde as almas vagavam sem memórias. Para os gregos antigos, as almas tinham um destino certo após a morte: o mundo subterrâneo, conhecido pelo mesmo nome de seu governante, Hades.
o Os egípcios acreditavam em vida após a morte e achavam que usariam o seu corpo e suas riquezas na próxima vida. A mumificação era fundamental para conservar os corpos para a outra vida. o Os Faraós eram enterrados em pirâmides junto com seus pertences. construídas várias armadilhas no interior das pirâmides.
Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) A mumificação era realizada por um profissional específico. Após retirar as vísceras, os restos mortais da pessoa eram repousados em uma mistura contendo carbonato de sódio e água.
Os egípcios desenvolveram avançadas técnicas de mumificação para a preservação dos corpos, pois acreditavam na imortalidade e no retorno à vida após a morte. Os egípcios constituíram uma sociedade extremamente religiosa.
A ideia central do Livro dos Mortos é o respeito à verdade e à justiça, mostrando o elevado ideal da sociedade egípcia. Era crença geral que diante da deusa Maat de nada valeriam as riquezas, nem a posição social do falecido, mas que apenas os atos seriam levados em conta.
Mumificação é o nome do processo aprimorado pelos egípcios em que retiram-se os principais órgãos, dificultando assim a sua decomposição. Geralmente, os corpos são colocados em sarcófagos de pedra e envoltos por faixas de algodão ou linho. Após o processo ser concluído são chamadas de múmias.
Por volta do século VI, o cristianismo acabou com a mumificação. ... Aliás, o historiador grego Heródoto, que esteve no Egipto por volta do ano 450 a.C., descreveu como era feita a mumificação: mirra, cássia, vinho de palma, óleo de cedro e resina.
Define-se mumificação como o fenômeno natural ou artificial de preservação de um corpo. Nesse processo, a putrefação ocorre vagarosamente, ao longo de muitos e muitos anos. A ideia de manter um corpo em bom estado após a morte foi colocada em prática por diversas civilizações, como maias, incas e egípcios.