Diogo Antônio Feijó
Pedro I
A Guarda Nacional foi uma força militar organizada no Brasil em agosto de 1831, durante o período regencial, e desmobilizada em setembro de 1922. Sua criação se deu por meio da lei de 18 de agosto de 1831 que "cria as Guardas Nacionais e extingue os corpos de milícias, guardas municipais e ordenanças".
Fim da Guarda Nacional Foi sendo absorvida por diferentes batalhões do Exército e seria extinta na República, em 1922, pelo presidente Artur Bernardes.
18 de agosto de 1831
Em agosto de 1831, a Guarda Nacional foi criada com o propósito de defender a constituição, a integridade, a liberdade e a independência do Império Brasileiro. Além disso, pelo poder a ela concedido, seus membros deveriam firmar o compromisso de sedimentar a tranquilidade e a ordem pública.
Alferes é um posto ou graduação militar existente nas forças armadas de alguns países. Normalmente, corresponde a um posto das categorias de oficial subalterno ou de cadete / oficial aluno.
Diferente do Exército e das outras forças, a Guarda Nacional (sob autoridade estadual) não pode deixar o território americano. A Guarda Nacional pode ser mobilizada quando o Presidente foi incapaz, com as forças armadas, de fazer executar as leis federais.
O coronelismo deriva diretamente da criação da Guarda Nacional, que ocorreu quando os regentes assumiram o poder com a renúncia de D. Pedro I. Essa participação da guarda nacional era feita conforme a renda individual, portanto substituiu o exército durante o período regencial.
A milícia é um poder paralelo, que não integra as forças armadas ou de polícia de um país, composta por militares, paramilitares ou civis armados.
MILITAR A BOA MILÍCIA DA FÉ. O ÚNICO COMBATE QUE O CRISTÃO É CONVOCADO A TRAVAR É O COMBATE DA FÉ. OBSV O LADO HUMANO. o que ocasionar as duvidas são maus ensinamentos, lógicas, falsas doutrinas.
Traficante é 'facínora', miliciano é 'personalidade política' A legitimação política das milícias também é uma característica que as diferenciam, além de ser um dos motivos pelos quais é tão difícil combater esse tipo de crime. “A dimensão política é a principal diferença deles para membros do tráfico, de facções.
A princípio com a intenção de garantir a segurança contra traficantes, os milicianos passaram a intimidar e extorquir moradores e comerciantes, cobrando taxa de proteção. ... Através do controle armado, esses grupos também controlam o fornecimento de muitos serviços aos moradores.
Os primeiros grupos de milícias formados por policiais militares e outros agentes de segurança pública que se têm registro no Brasil, foram criados durante a ditadura militar (1964-1985). Eles tinham como justificativa o combate ao avanço do crime organizado e do tráfico de drogas nas grandes metrópoles.