Hoje, prestamos homenagem àqueles que, todos os dias, com dedicação, esforço e paixão, cuidam das mentes do amanhã.
Quem ensina aprende ao ensinar, e quem aprende ensina ao aprender" (p. 25). Justifica assim o pensamento de que o professor não é superior, melhor ou mais inteligente, porque domina conhecimentos que o educando ainda não domina, mas é, como o aluno, participante do mesmo processo da construção da aprendizagem.
Quanto mais se ensina, mais se aprende! É preciso doar, esvaziar o pote para que possamos receber e renovar nossas águas do conhecimento. Nada nos pertence! Na faculdade você aprende a aprender mas nem sempre quem sabe faz nem quem ensina sabe fazer.
“Quanto mais a gente ensina, mais aprende o que ensinou”, ele dizia. E a gente vai ficar de cá, continuado sempre a aprender com seus ensinamentos, e tentando ensinar um pouco para aprender ainda mais, com os olhos no legado de Jorge.
A escola deve ensinar que todos os lugares nos ensinam e que o nosso olhar deve estar atento às oportunidades. E que aprendemos a cada instante. E que, ao aprender, também devemos ensinar como retribuição à graça da evolução.
Na escola aprendemos matemática, física, química, biologia, inglês e muitas outras disciplinas, mas não aprendemos gentileza, felicidade, autoconfiança, ética, humildade, amor e tantas outras matérias que deveriam ser as verdadeiras matérias obrigatórias.
Ora, a escola é um lugar para se aprender conteúdos de diferentes áreas do conhecimento, mas também um lugar onde se prevê o desenvolvimento intelectual do aluno e de seu pensamento. E isso envolve organização – ser capaz de organizar as idéias é um aspecto importante no desenvolvimento de uma pessoa.