Ele também ajuda a perder peso, ganhar massa magra e até afasta o desejo por alimentos calóricos. Por outro lado, sua falta pode causar inúmeros problemas como fadiga, queda de cabelo e até baixa imunidade. “O mais comum é que as pessoas consumam proteínas em excesso.
"Mas as dietas muito baixas em calorias ou mal equilibradas podem levar a um déficit proteico", acrescenta Pigott. Proteínas desempenham um papel fundamental em nosso organismo.
Hábitos como o consumo exagerado de açúcar, exposição ao sol sem proteção e até mesmo o estresse podem acelerar a perda.
A deficiência congénita da proteína S é uma patologia hereditária da coagulação caracterizada por sintomas de trombose venosa recorrente devido a síntese e/ou atividade reduzidas dos níveis de proteína S.
A proteína S, uma proteína dependente de vitamina K, é um cofator para clivagem mediada por proteína C ativada dos fatores Va e VIIIa. A proteína S e a proteína C são, portanto, componentes de um sistema anticoagulante plasmático natural. Deficiência heterozigota da proteína plasmática S predispõe à trombose venosa.
Os testes funcionais para proteína C e proteína S medem sua atividade e avaliam sua capacidade de regular e retardar a coagulação sanguínea. A redução na atividade pode ser causada por redução na concentração das proteínas C ou S ou, mais raramente, por disfunção dessas proteínas./span>
Interpretação e comentários. - Este exame está indicado para a investigação de deficiência congênita ou adquirida de proteína S (PS), uma glicoproteína dependente da vitamina K que é sintetizada no fígado e nos megacariócitos.
A proteína S é uma proteína dependente de vitamina K sintetizada pelo fígado e megacariócitos. A proteína S tem uma peculiar distribuição no plasma: 60% está complexada com a proteína de ligação C4b e é inativa; 40% está livre e ativa agindo como um cofator da proteína C ativada./span>
A pesquisa de fator V Leiden e protrombina A20210G, é feita com outros exames relacionados com trombofilia, para avaliar o risco de tromboses recorrentes em pessoas que têm um episódio de trombose venosa, especialmente quando possuem menos de 50 anos de idade ou quando a trombose venosa ocorre em locais incomuns, como .../span>
A proteína C-reativa, também conhecida por PCR, é uma proteína produzida pelo fígado que, geralmente, está aumentada quando existe algum tipo de processo inflamatório ou infeccioso acontecendo no corpo, sendo um dos primeiros indicadores a estar alterado no exame de sangue, nessas situações.
O exame de PCR pode causar poucos riscos e todos eles de gravidade baixa. Como acontece em qualquer coleta de sangue, o paciente pode ter dor ou hematomas ao redor, além de sentir um pouco de fraqueza e, em alguns casos, tontura.
Um estudo de 2013 descobriu que comportamentos de saúde ideais (como dieta, exercícios, etc.) poderiam reduzir a PCR. Nesse estudo, pessoas com quatro a seis “comportamentos ideais” tiveram uma redução de até 32% em seus níveis de PCR. O exercício sozinho tem demonstrado ser um meio de reduzir a alta PCR./span>
A resistência à proteína C ativada (RPCa) é um defeito hereditário que, aparentemente, desempenha um papel importante na trombofilia. Acomete aproximadamente 5% dos caucasianos. É encontrado em 20% dos pacientes com primeiro episódio de trombose venosa profunda e 50% dos casos familiares de trombose.
O fator V de Leiden, descoberto em 1994, é o mais importante fator de risco genético da trombose venosa e trata-se de uma alteração hereditária, autossômica dominante, que interfere na atuação da proteína C, na sua forma ativada, que é um dos fatores reguladores do sistema de coagulação e que atua na inativação ...
Na maioria dos casos, uma PCR elevada indica que o paciente tem uma infecção bacteriana, mas qualquer tipo de processo inflamatório pode ser a causa. A concentração sanguínea da proteína C reativa pode ser dosada através de um simples exame de sangue.
Pessoas com níveis de PCR persistentemente acima de 0,3 mg/dL (3 mg/L) apresentam alto risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Com esses valores, a proteína C reativa indica que há um processo inflamatório discreto, porém contínuo, ocorrendo no organismo./span>
Valores baixos da Proteína C-reativa indicam, no geral, que o organismo está livre de infecções ou inflamações. Também vale destacar que quando há constância nos baixos níveis de PCR, há menos risco de que a pessoa sofra com problemas cardiovasculares (como derrame e ataque cardíaco)./span>
VHS alto As situações que normalmente aumentam o VHS são infecções virais ou bacterianas, como gripe, sinusite, amigdalite, pneumonia, infecção urinária ou diarréia, por exemplo./span>
Medicações como dextrano, metildopa, contraceptivos orais, penicillamina procainamida, teofilina e vitamina A podem aumentar a VHS, enquanto a aspirina, cortisona e quinina podem diminuí-la. Há um teste rápido comercial disponível que realiza a VHS em 4 minutos por método de centrífugação.
A velocidade de hemossedimentação (VHS) é um exame laboratorial que mede inflamação sistêmica de qualquer causa: infecciosa, inflamatória, alérgica, neoplásica, entre outros.
Valor aproximadamente normal de VHS é calculado pela idade/2 nos homens e (idade+10)/2 nas mulheres (técnica de Westergren); e o valor de referência na 1a hora, em mulheres é de até 10mm; enquanto que nos homens, até 8mm.
Atualmente, o VSG é determinado pela técnica de fotometria cinética capilar, cujo resultado é transformado num valor do método clássico (Westergren), por um algoritmo matemático. O VSG é um marcador inespecífico de inflamação, devendo ser interpretado, levando-se em consideração o contexto clínico em que é solicitado.