Quando Uma Pessoa Toma Um Choque Ela Pode Sofrer Algum Tipo De Dano Permanente Qual Por Qu?

Isso porque quando levamos um choque a eletricidade passa por todo o seu corpo pois nos funcionamos como um condutor de eletricidade quando ela passa por todo o nosso corpo ela sai por algum lugar.

Danos causados pelos choques

Como tratar: o tratamento do choque cardiogênico pode envolver o uso de soro diretamente na veia, medicamentos para controlar a pressão arterial e melhorar o funcionamento do coração. Além disso, a causa do choque também deve ser tratada para permitir que o coração se recupere, podendo ser necessário cirurgia.

Possíveis sintomas: podem surgir sintomas como febre acima de 38ª C, convulsões, coração acelerado, falta de ar e sonolência. Veja outros sintomas do choque séptico.

4. Choque cardiogênico

Correntes de 50 mA, quando passam pelo coração, podem causar paradas cardíacas. Os impulsos elétricos que ditam o ritmo dos batimentos podem ser afetados e mascarados pelo choque, os perturbando e causando arritmia, ou até mesmo fibrilação ventricular, quando o coração para de bater, requerendo desfibrilação. A arritmia pode ocorrer tanto no momento em que a pessoa toma o choque quanto horas depois; indivíduos que sofrem uma parada cardíaca dessa maneira costumam sobreviver com mais frequência do que por outras causas.

Possíveis sintomas: podem surgir sintomas como confusão mental, batimentos cardíacos irregulares, sonolência e falta de ar e inchaço em partes do corpo, especialmente nas pernas. Saiba mais sintomas de choque cardiogênico.

Para a mesma voltagem de 220 V, a intensidade de corrente elétrica que atravessa o corpo dessa pessoa é de: Nesse caso, a corrente elétrica pode ser fatal para a pessoa, causando parada cardiorrespiratória e queimaduras.

Como é um choque elétrico?

Principais causas: o choque séptico normalmente acontece devido a infecções, como pielonefrite e pneumonia, especialmente quando causadas por bactérias resistentes a antibióticos. Além disso, o risco de choque séptico é maior em crianças, idosos e pessoas com doenças como lúpus ou HIV.

Mas, quando uma corrente acima de 10 mA passa por músculos flexores, como os do antebraço ou dedos, causa uma contração prolongada, que pode impedir que a vítima se solte da fonte elétrica. Quando isso acontece em músculos extensores, espasmos violentos são sentidos — se os extensores afetados foram os do quadril, que esticam os músculos para longe do tronco, a vítima pode ser atirada a vários metros de distância. Ossos, ligamentos, tendões e os próprios músculos podem se romper tanto pela contração do choque quanto pelo trauma da queda. Aliás, fraturas costumam ocorrer nas pessoas atingidas por raios.

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Qual a corrente necessária para matar uma pessoa?

A explicação é a resistência do circuito e até a parte do corpo que foi exposta ao choque. Cada pessoa apresenta uma resistência diferente, pois cada indivíduo é composto por proporções diferentes entre os tecidos que formam o corpo. O valor mínimo de corrente que uma pessoa pode perceber é de 1 miliampère.

Principais causas: o choque neurogênico é mais frequente após acidentes de carro ou atropelamentos, por exemplo, devido a pancadas ou ferimentos graves na cabeça ou coluna.

O sistema nervoso central também pode ser afetado: confusão, amnésia, convulsões ou paradas respiratórias podem ocorrer. Sintomas a longo prazo no cérebro e nos nervos podem se desenvolver meses após o choque, dependendo do nível dos danos. Problemas psiquiátricos, neste caso, também podem ocorrer. Outras desordens também podem se apresentar a depender dos órgãos afetados: se a corrente passou pelos olhos, por exemplo, eles podem desenvolver catarata com o tempo.

O que é choque indireto?

A melhor forma de evitar que choques elétricos atinjam você ou sua família é tomando precauções. Para crianças e bebês, há protetores de tomada que protegem os pequenos de ter contato com os conectores, mas também há de se cuidar para que nenhum fio fique desencapado e exposto em qualquer lugar da casa. Para quem trabalha em ambientes com altas correntes elétricas, equipamentos de segurança e cuidado na hora de manipular cabos são recomendados.

As correntes elétricas que chegam a matar são aquelas cuja intensidade está compreendida na faixa entre 100 mA e 200 mA. Com intensidade próxima dos 100 mA, as paredes do coração executam movimentos descontrolados, o que é chamado de fibrilação.

Como tratar: geralmente é indicado o uso de soro diretamente na veia e, em caso de sangramentos graves, a transfusão de sangue. Além disso, também é importante identificar e tratar a sua causa para evitar mais perdas de sangue ou líquidos do corpo.

3. Choque hipovolêmico

No caso de ter recebido um choque, há de se notar a voltagem recebida, a área afetada e o tamanho do corpo: os efeitos de uma descarga elétrica de mesma intensidade diferirão em uma criança de dois anos e em um adulto. Enquanto alguns danos são fáceis de se notar, como queimaduras parecidas às que ocorrem em contato com o calor, alguns não são: pequenas crateras torradas na pele indicam a presença de danos de queimadura internos muito mais sérios. Nesses casos, não hesite em ir ou levar seus entes queridos ao hospital.

Principais causas: o choque cardiogênico pode surgir devido a infarto, insuficiência cardíaca descompensada, arritmias graves e parada cardíaca, por exemplo.

QUAIS SÃO OS 6 TIPOS DE CHOQUE

Possíveis sintomas: alguns sintomas que podem surgir são sede intensa, cansaço excessivo, tonturas, pele fria, sonolência, sensação de desmaio, confusão mental e coração acelerado. Conheça mais sintomas de choque hipovolêmico.

Como tratar: o tratamento é feito com a injeção de adrenalina, uso de medicamentos como anti-histamínicos e corticoides, broncodilatadores inalatórios e soro diretamente na veia. Dessa forma, é muito importante ir imediatamente ao pronto-socorro. Saiba o que fazer em caso de choque anafilático.

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