A Pirâmide Alimentar Brasileira foi criada em 1999 por pesquisadores da Universidade de São Paulo que adaptaram a Pirâmide Alimentar norte-americana de 1992 aos hábitos alimentares da população brasileira.
A pirâmide alimentar é uma representação gráfica que reúne informações importantes a respeito dos grupos de alimentos presentes em nossa dieta. Seu principal objetivo é garantir o bem-estar nutricional da população, informando-a, principalmente, sobre as porções recomendadas de cada tipo de alimento.
Os alimentos são utilizados pelo nosso organismo para realizar o metabolismo, ajudar na manutenção e crescimento dos tecidos, além de fornecer energia. Vale destacar, no entanto, que as funções desempenhadas por um dado alimento dependem dos nutrientes que ele possui.
Basicamente, ela é dividida em 4 níveis, com 8 grupos principais de alimentos. Os alimentos mais próximos à base devem ser mais presentes na sua dieta, resultando na maior parte do consumo diário. Enquanto isso, aqueles mais voltados ao topo são os que devem ser consumidos com mais cautela.
Os alimentos energéticos são representados principalmente por alimentos ricos em carboidratos, como pães, batatas e arroz. Os carboidratos são os nutrientes mais básicos para dar energia às células, sendo fáceis e rápidos de usar.
Alguns exemplos de alimentos energéticos
Alimentos Reguladores são aqueles que, como o próprio nome sugere, regulam e controlam as funções do organismo, mantendo o seu bom funcionamento. Este grupo possui alimentos ricos em vitaminas, minerais, fibras e água, atuando no sistema imunológico e facilitando a digestão entre outros inúmeros benefícios.
Os alimentos reguladores fazem parte do segundo nível da pirâmide e devem ser consumidos em menor quantidade se relacionados aos energéticos, mas em grandes porções se comparados aos seus benefícios. Afinal, de uma forma geral são ricos em vitaminas A, B, C, D, E, K, fibras e sais minerais.
O carboidrato é um macronutriente essencial, com capacidade de gerar energia para que o corpo funcione bem. As principais fontes são as raízes, os grãos e os cereais integrais. A falta de informação, e o mito sugerido por algumas dietas, fazem dele o “vilão” que deve ser cortado da alimentação.