A variação normal, na maioria dos laboratórios, é 30 a 300 ng/mL e a média é 88 ng/mL em homens e 49 ng/mL em mulheres. Níveis baixos (< 12 ng/mL) são específicos da deficiência de ferro.
A ferritina é uma proteína de reserva do ferro localizada essencialmente no fígado. Sua dosagem é solicitada para avaliar as reservas de ferro do corpo. O exame costuma ser solicitado com a dosagem de ferro e do índice de saturação da transferrina para detectar e avaliar a gravidade da deficiência ou excesso de ferro.
O exame mais preciso para determinar a deficiência de ferro é a medição do nível de ferritina (uma proteína que armazena o ferro). Um nível baixo de ferritina indica deficiência de ferro.
Qual a diferença entre ferritina e ferro sérico? Ferritina no sangue: Reflete o tamanho das reservas de ferro do corpo. É a principal proteína que armazena o ferro nas células. Ferro sérico: Mede a quantidade de ferro livre no sangue.
Níveis altos de ferro sérico: Toda ferritina baixa indica falta de ferro, mas será que toda ferritina alta indica excesso de ferro? A resposta é NÃO! A ferritina é uma proteína produzida pelo fígado que pode aumentar em situações inflamatórias crônicas como esteatose, diabetes, obesidade, etc.
A presença de uma ferritina> 200 a 300 ng / mL em homens ou> 150 a 200 ng / mL em mulheres é sugestiva da presença de sobrecarga de ferro [4]. Ferritina sérica elevada em associação com saturação de transferrina alta é geralmente um sinal de sobrecarga de ferro (hemossiderose e hemocromatose) 3.
Alimentos ricos em ferro de origem vegetal: feijão, abóbora, beterraba, couves e alimentos integrais precisam ser transformados para ser absorvidos pelo organismo, portanto, se você tem ferritina alta deve evitar consumir alimentos ricos em vitamina C juntamente com estes alimentos e na mesma refeição.
O exame mais comum para identificar os níveis de vitamina B12 no organismo é o que mede a sua presença no sangue. Considera-se como valores normais a presença de 200 a 900 pg/ml dessa substância no organismo. Valores menores ou maiores indicam desordens fisiológicas. No entanto, esses valores são um pouco controversos.
Um novo estudo sugere que a presença excessiva da vitamina B12, encontrada em carnes e em produtos lácteos, pode causar o aparecimento de acnes. É que, segundo os pesquisadores, uma bactéria ligada à acne libera moléculas inflamatórias, o que leva às indesejadas espinhas.
De acordo com a nutricionista funcional Juliana Pizzocolo, tomar complexos vitamínicos em excesso, sem a orientação médica, pode fazer mais mal do que bem. “Pode ocorrer sobrecarga renal e intoxicação, principalmente por vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K)”, aponta a nutricionista.
Vitaminas consumidas em excesso podem provocar quadros de intoxicação. É que elas podem interferir em importantes processos do corpo humano, já que agem como cofatores de reações químicas, ou até mesmo diretamente no material genético de certos tecidos.
A hipervitaminose de vitamina E, causa problemas sanguíneos como aumento do colesterol e age como anticoagulante, podendo causar hemofilia. Mas nem todas as vitaminas em superdose causam reações tóxicas, a vitamina K e C, quando em excesso em pessoas saudáveis, podem causar apenas efeito laxativo.
Os sinais da toxicidade da vitamina D são músculos fracos, ossos fracos, sangramento excessivo ou pedras nos rins e, muito frequentemente, é resultado de excesso de vitamina D proveniente de suplementos dietéticos e não de fontes de alimentos ou de superexposição à luz do sol.