E chegamos finalmente aos “Os 3 Mosqueteiros” – que na verdade eram quatro: Athos, Aramis, Porthos e D'Artagnan – do nosso inesquecível Alexandre Dumas.
É comum que as pessoas se surpreendam ao descobrir que os três mosqueteiros eram, de fato, quatro: Athos, Porthos, Aramis e D'Artagnan.
Significado do D'Artagnan Significa "de Artagnan" em francês, Artagnan por ser uma cidade no sudoeste Da França. Este foi o nome de uma personagem do romance 'Os três mosqueteiros' (1884), de Alexandre Dumas.
Quanto aos Três Mosqueteiros, permaneceram como conselheiros do rei e liderando as duas companhias e entre os quatros se firmou uma sólida amizade, lealdade, companheirismo e fidelidade. Eles não só eram admirados pelos seus colegas de companhia, como pelo povo que os tinha como verdadeiros HERÓIS.
Um por todos… Mosqueteiro refere-se a um antigo soldado armado de mosquete. O mosquete é uma arma de fogo que foi muito utilizada pela infantaria entre os séculos XVI e XVII. Predecessor da espingarda moderna, o mosquete geralmente era utilizado munido de uma baioneta.
Charles de Batz-Castelmore, conde de Artagnan, (Lupiac, Gasconha, c. 1611 — Maastricht, 25 de junho de 1673) foi um militar francês, tendo servido ao rei Luís XIV como capitão dos Mosqueteiros da Guarda, morto durante o Cerco a Maastricht na guerra Franco-Holandesa.
O jovem d'Artagnan tem um sonho: sair de sua cidade no interior e ingressar na guarda de elite do Rei da França: os Mosqueteiros do Rei. Quando chega à capital, se envolve sem querer em uma luta com três homens valentes e habilidosos, os mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis.
“Athos” era dos três o mais romântico. “Aramis” era astuto e generoso, enxergava a vida como um jogo divertido, composto de amor, ação e preces. “Porthos” era alto, bondoso e facilmente maleável… E “D´artaghan” era um jovem batalhador, que com sua luta e perseverança, foi “promovido” ao posto de Mosqueteiro.
O livro relata a história de quatro espadachins-mosqueteiros do século 17, cuja missão era “desarticular uma conspiração contra o rei Luís XIII da França”. ... O romance conta a história dos três mosqueteiros Aramis, Athos e Porthos e do mosqueteiro, digamos assim, honorário D'Artagnan.
O desenvolvimento do mosquete, uma arma mais avançada, mudou o nome do grupo. “Quando Luís XIII subiu ao trono da França (em 1610), ordenou que os carabineiros fossem armados com mosquetes. Então, esses soldados se tornaram conhecidos como mosqueteiros”, diz a historiadora americana Chris Hoopes.
1844
Tudo se passa na França de 1625, época de grande convulsão política e religiosa em que o Rei Luís XIII e seu conselheiro, O Cardeal Richellieu, querem manter a qualquer custo o controle de seus compatriotas protestantes na defesa dos interesses franceses.
Alexandre Dumas, pai
A obra " Os três mosqueteiros" é considera um clássico pelo fato de ser passada em geração a geração e não se acabar com o tempo. Dessa forma, pode - se ver um forte envolvimento cultural envolvido nesse aspecto, o que gera o engradecimento da obra.
Características
Villers-Cotterêts
No começo, a tropa tinha só 100 homens, que recebiam treinamento em esgrima, tiro ao alvo e táticas de combate, além de aulas sobre a refinada etiqueta da corte francesa. No início, os mosqueteiros usavam mantos azuis, com seu símbolo bordado na frente e atrás.
Eles possuiam também armas de fogo, chamadas carabinas. A necessidade dos mosqueteiros serem exímios espadachins estava no seu trabalho: lutar rapidamente e evitar perder tempo recarregando as armas quando a situação necessitasse de alguma resolução mais rápida, ou quando a luta fosse com um maior número de indivíduos.
O que mudou na França de 1844, quando foi escrito o livro para o momento atual é que o país mudou seu regime político por diversas vezes e, atualmente, vigora a Quinta República Francesa, um sistema de semi-presidencialismo.
A França era um país absolutista nesta época. O rei governava com poderes absolutos, controlando a economia, a justiça, a política e até mesmo a religião dos súditos. Havia a falta de democracia, pois os trabalhadores não podiam votar, nem mesmo dar opiniões na forma de governo.
A obra " Os três mosqueteiros" é considera um clássico pelo fato de ser passada em geração a geração e não se acabar com o tempo. Dessa forma, pode - se ver um forte envolvimento cultural envolvido nesse aspecto, o que gera o engradecimento da obra.