A Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo originalmente era uma ordem religiosa e militar, criada a 14 de março de 1319 pela bula pontifícia Ad ea ex quibus cultus augeatur do Papa João XXII, que, deste modo, atendia aos pedidos do rei Dom Dinis.
A Ordem dos Templários surgiu a partir do momento em que alguns sacerdotes da Igreja Católica se tornaram cavaleiros e passaram a compor a elite guerreira cristã que combatia nas Cruzadas. ... Dessa maneira, os cavaleiros foram amarrados uns sobre os outros em uma carroça e levados para o interrogatório.
Landry de Lauzon, nobre cavaleiro templário que está na rota de promoção para grão-mestre do Templo de Paris, vive aquele velho dilema entre carne e espírito: sua ordem exige o voto de castidade, mas ele está apaixonado por Joana, a mulher de Felipe, que é seu melhor amigo.
Devido às pressões do rei francês, o Papa Clemente V extinguiu a Ordem em 1312. Dois anos mais tarde, Geoffroy de Charnay e Jacques de Molay, o último grande mestre da Ordem do Templo, são condenados à fogueira, marcando o fim dos Templários.
Jacques Molay
A 22 de março de 1312, o papa Clemente 5º dissolveu a Ordem dos Templários, alegando degeneração e heresia. A ordem, criada em 1119 para proteger os peregrinos, foi uma das mais poderosas organizações da Idade Média.
Filipe o Belo morreu a 29 de novembro de 1314 devido a um derrame cerebral, vindo a falecer dias depois de um segundo ataque, no castelo de Fontainebleau.
março de 1314
Em 1296 deu-se o primeiro conflito de Filipe IV com o papado, quando o rei mandou comunicar que todo o clero da França deveria pagar um imposto ao Estado. O Papa Bonifácio VIII acusa Filipe IV de querer reduzir à servidão o clero na França e ordenou que nenhum imposto fosse pago ao rei.
O Papa Inocêncio III, nascido Lottario dei Conti di Segni ou Lotário de Conti (Anagni, 1160/1161 — Perúgia, 16 de julho de 1216), foi papa da Igreja Católica de 22 de fevereiro de 1198 até a data da sua morte.
Tempos depois, no governo de Filipe IV, o Belo, a autoridade monárquica já era uma realidade presente. No ano de 1302, a assembléia dos Estados Gerais – composta pelo clero, a nobreza e os comerciantes – foi criada com o intuito de reafirmar a ação política do rei.
Como forma de conter o movimento, os deputados integrantes da Assembleia Nacional Constituinte reuniram-se entre 4 e 26 de agosto de 1789 para aprovar a abolição dos direitos feudais e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
Na assembleia nacional constituinte na revolução francesa, dois aristocratas propuseram a retirada de todos os privilégios de pessoas e comunidades ligadas às imunidades de províncias e municípios, além do fim dos direitos feudais.
Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte de 1823 porque naquele projeto de Constituição o poder legislativo teria mais poderes do que o Executivo, o que ia contra seus interesses.
A Assembleia Constituinte conseguiu reunir 84 de seus 100 deputados, de 14 províncias. Representava a elite política e intelectual da época, composta de magistrados, membros do clero, fazendeiros, senhores de engenho, altos funcionários, militares e professores.
A Constituição reconheceu quatro poderes políticos: Legislativo, Moderador, Executivo e Judicial.
Assembleia Constituinte de 1823 Depois de declarada a independência, foi realizada a primeira eleição do Brasil como uma nação autônoma. Essa eleição definiu a composição da Assembleia Constituinte, a instituição que realizaria o debate da primeira Constituição do Brasil. Essa eleição ocorreu pelo voto indireto.
Foram confirmados direitos trabalhistas já fixados na Constituição de 1934, como salário mínimo, férias anuais e descanso semanal, e foi também mantida a Justiça do Trabalho, encarregada de dirimir conflitos entre empregados e empregadores.
Resposta. Explicação: A primeira constituição BRASILEIRA, foi criada por senadores e deputados da Assembléia Geral da época, e esta visava os direitos do povo e a exclusão dos direitos do Imperador.
O governo era uma monarquia unitária e hereditária; A existência de 4 poderes: o Legislativo, o Executivo, o Judiciário e o Poder Moderador, este acima dos demais poderes, exercido pelo imperador; O Estado adotava o catolicismo apostólico romano como religião oficial.