A placenta pode ser classificada em quatro graus, entre 0 e 3, que vão depender da sua maturidade e calcificação, que é um processo normal que ocorre ao longo da gravidez. Porém, em alguns casos, ela pode envelhecer cedo demais, o que requer uma avaliação frequente pelo obstetra, de forma a evitar complicações.
A placenta captura os nutrientes do sangue da mãe e os transporta para o bebê. Ela conecta mãe e o bebê. Transfere comida da mãe, excretando os resíduos do bebê. Produz hormônios que sinalizam as necessidades do bebê, e ainda protege o bebê do sistema imunológico da mãe.
Geralmente, essa complicação pode acontecer quando o parto ocorre após as 40 semanas de gestação, podendo levar a alguns problemas como a aspiração do líquido pelo bebê. Nestes casos, a aspiração do mecônio pode levar à uma inflamação das vias respiratórias e, consequentemente, dificuldade de respirar.
Enquanto estava na barriga da mãe, o bebê inalava líquido amniótico. Todos os componentes dissolvidos nessa substância se acumulam nos intestinos do feto e formam o mecônio. Depois de nascer, o mecônio é expelido pelo ânus e não causa nenhum tipo de problema.
Não há um padrão para se começar a notar a barriguinha de grávida. Em geral, a saliência mais visível aparece entre a 16ª e a 20ª semana, que equivalem ao quarto e ao quinto mês de gestação.
Os olhos também se formam, mas sem apresentar íris e, tampouco, pálpebras. Além deles, as orelhas e a boca, e também a placenta e o cordão umbilical, já são visíveis no feto. Ele também começa a se movimentar, sutilmente.
Apenas 20 milímetros. Esse é o tamanho do bebê que você carrega no fim do seu segundo mês de gestação. Ele continua minúsculo – menor do que um feijãozinho -, mas o crescimento está a todo vapor.
A partir dos dois meses de idade, a criança começa a babar excessivamente. Da mesma forma, ela também faz isso quando começa o processo de dentição. Um bebê recém-nascido não produz tanta saliva, mas com o passar dos meses, começa a fase de chupar e morder tudo. É nesse momento que a produção de saliva aumenta.
Os bebês babam porque ainda não têm coordenação para deglutir a quantidade de saliva produzida, que aumenta a partir dos 3 meses, muito antes da dentição. A mudança na produção tem um nome engraçado: sialorréia.
Babar faz parte do desenvolvimento do bebê e não deve ser sinal de preocupação na maioria dos casos. A partir dos três ou quatro meses de idade, a baba fica mais frequente e intensa, como um dos sinais dos primeiros dentinhos. A baba é definida como a saliva que flui acidentalmente para fora da boca.
Os pesquisadores observaram que o cocô e o pum dos bebês que amamentam geralmente não têm cheiro. Isto porque as fezes de bebês alimentados com leite materno produziram grandes quantidades de gás hidrogênio inodoro e baixos níveis de gases de enxofre mal cheirosos.