Dois medicamentos são considerados bioequivalentes quando possuem a mesma biodisponibilidade, ou seja, não apresentam diferenças significativas na quantidade absorvida do fármaco ou na velocidade de absorção, quando administrado em dose equivalente, sob as mesmas condições experimentais.
O teste de bioequivalência consiste na demonstração de que o medicamento genérico e seu respectivo medicamento de referência (aquele para o qual foi efetuada pesquisa clínica para comprovar sua eficácia e segurança antes do registro) apresentam a mesma biodisponibilidade no organismo.
Dois medicamentos são considerados terapeuticamente equivalentes se forem farmaceuticamente equivalentes e se após sua administração na mesma dose molar os efeitos em relação à eficácia e segurança forem essencialmente os mesmos, o que se avalia por meio de estudos de bioequivalência apropriados, ensaios ...
A equivalência farmacêutica entre dois medicamen- tos relaciona-se à comprovação de que ambos contêm o mesmo fármaco (mesma base, sal ou éster da mesma molé- cula terapeuticamente ativa), na mesma dosagem e forma farmacêutica, o que pode ser avaliado por meio de testes in vitro (Shargel & Yu, 1999; WHO, 1999).
1 Qualidade ou estado de ser equivalente; correspondência. 2 Mat Igualdade de valor, de preço ou de estimação entre duas coisas; correspondência. 3 Lóg Relação entre duas proposições de forma que uma só será verdadeira se a outra também o for.
Feito “in vitro” (não envolve seres humanos), o teste comprova a fórmula farmacológica do produto. Segundo a legislação brasileira, o medicamento similar deve ser equivalente farmacêutico ao respectivo medicamento de referência. Ou seja, deve conter o mesmo fármaco, na mesma dosagem e forma farmacêutica.
A equivalência farmacêutica entre dois medicamentos relaciona-se à comprovação de que ambos contêm o mesmo fármaco (mesma base, sal ou éster da mesma molécula terapeuticamente ativa), na mesma dosagem e forma farmacêutica, o que pode ser avaliado por meio de testes in vitro.
O teste de desintegração é conduzido usando o desintegrador. Embora existam pequenas variações nas diferentes farmacopeias, a construção básica e o funcionamento do aparelho permanecem os mesmos. O aparelho consiste em uma cesta feita de polivinil transparente ou de outros materiais plásticos.
O teste de friabilidade Os comprimidos amostrados são então colocados no tambor, que é encaixado no eixo de rotação. O tambor deve completar 100 voltas a 25rpm. Os comprimidos são removidos, a poeira aderida à superfície deve ser retirada e então a amostra é novamente pesada. Geralmente o teste é feito somente uma vez.
O teste de friabilidade permite determinar a resistência dos comprimidos à abrasão, quando submetidos à ação mecânica de aparelhagem específica. O teste se aplica, unicamente, a comprimidos não revestidos.
Desta forma, a friabilidade, em função da porcentagem do pó perdido, foi repre- sentada pela diferença entre o peso inicial e o peso final dos com- primidos. Consideraram-se aceitáveis os comprimidos com uma perda menor que 1,5% do seu peso ou a porcentagem determinada na monografia do produto.
com peso médio superior a 0,65 g, utilizar 10 comprimidos. Pesar, com exatidão, os comprimidos, introduzi los no friabilômetro. Ajustar a velocidade para 25 rotações por minuto e o tempo de teste para 4 minutos. Decorrido o prazo, remover qualquer resíduo de pó da superfície dos comprimidos e pesar novamente.
Introdução: O doseamento é um teste que consiste na realização de análises que visa quantificar o teor de substância ativa em medicamentos. Os métodos utilizados no doseamento podem ser clássicos (baseados em reações químicas) e instrumentais (baseados no uso de instrumento apropriado).
Friabilômetro é um aparelho utilizado em laboratórios farmacêuticos para medir o grau de friabilidade dos comprimidos. O teste de friabilidade permite avaliar a resistência dos comprimidos a agentes externos como o atrito. ... O percentual de peso perdido corresponde à friabilidade do comprimido.
O teste de dureza avalia a resistência do comprimido ao esmagamento ou à ruptura sob pressão radial, para isso submeteu-se 10 comprimidos, individualmente, à ação do durômetro portátil com precisão de 1 Newton (1N). Essa resistência está relacionada à estabilidade física de formas sólidas por compressão.
No controle de qualidade de comprimidos devem ser submetidos aos testes destrutivos e não destrutivos, a saber: espessura, dureza, determinação de peso, friabilidade, desintegração, de acordo com as metodologias descritas na Farmacopeia Brasileira.
São considerados testes farmacopeicos para o controle de qualidade de comprimidos: A( ) tamisação, dureza, friabilidade e liofilização. B( ) friabilidade, filtração, dissolução e liofilização. C( ) dissolução, emulsificação, desintegração e liofilização.
Água - A água fria é o líquido mais indicado para acompanhar a ingestão de todos os tipos de remédios. Isso porque, esclarece a farmacêutica, há alguns tipos que sofrem reação química sob a ação de leite, suco, refrigerante, café ou chá, comprometendo a sua eficácia e, em conseqüência, o bom resultado do tratamento.
Quando você toma antibióticos, considere um complexo de vitamina B junto com ele. Ou tomar um multivitamínico que contenha 25 mg de B1 (tiamina), 25 mg de B2 (riboflavina), 50 mg de B3 (niacina), 50 mg de B6 (piridoxina), 400 mcg a 800 mcg de ácido fólico, 10 mcg de B12 e 50 mg de biotina e B5 (ácido pantotênico).
"Geralmente, não há o que temer ao ingerir um medicamento com suco, por exemplo, mesmo que a orientação seja tomá-lo em jejum." No entanto, algumas medicações podem, sim, interagir com as substâncias contidas em certas bebidas, causando alteração no efeito esperado.
Abrir cápsula e dispersar em 10 mL de água. SIM + 15mL Administrar com água, sempre no mesmo horário. O comprimido não deve ser partido ou mastigado Não dissolver sem trituração. Triturar, diluir e administrar imediatamente.
O mesmo vale para medicamentos em cápsulas: não abra e dissolva o pó em água, a menos que seu médico tenha instruído para que tome dessa forma. E também, nada de deixar os remédios dissolvendo na boca. Isso só pode ser feito caso eles sejam desenhados para esse uso.
Não faz diferença se o Viagra for tomado com água ou com suco. Evite apenas o suco de laranja e uva e também mistura com elevadas quantidades de álcool.
Refeição: É recomendado que o Sildenafil seja tomado com estômago vazio. O ponto é que quando o usuário tem uma refeição muito pesada antes da toma do medicamento, ao mesmo demora muito para se dissolver no estômago e começar a funcionar.
Não precisa de jejum absoluto, mas com o estômago vazio o Viagra não vai 'competir' com os alimentos na hora da absorção. Dessa forma, a ação pode ser mais rápida, assim como a eficiência de ação.
Normalmente não há interação entre os dois, mas há os efeitos colaterais de cada medicação. Viagra (Sildenafila) pode causar hipotensão, taquicardia reflexa e, em pacientes cardíacos, dor anginosa, havendo relatos até de infartos induzidos por essa medicação.
Pode misturar com álcool e drogas Alguns tipos de álcool inibem a ação do medicamento, enquanto algumas drogas, principalmente a cocaína, potencializam o efeito e causam uma dilatação grande nas artérias do coração. Isso pode fazer o paciente ter um infarto no meio do ato sexual”.
Inibidores da 5-fosfodiesterase Os inibidores da 5-fosfodiesterase, como o sildenafil ou tadalafil, conhecidos por Viagra e Cialis respetivamente, são medicamentos usados para tratar a disfunção erétil. No entanto, também ajudam a retardar a ejaculação, principalmente se forem usados em conjunto com um antidepressivo.
Confira algumas combinações perigosas: