Essa condição é mais comum em indivíduos da raça negra. No Brasil, representam cerca de 8% dos negros, mas devido à intensa miscigenação historicamente ocorrida no país, pode ser observada também em pessoas de raça branca ou parda. Sintomas: A anemia falciforme pode se manifestar de forma diferente em cada indivíduo.
A doença falciforme teve origem na África e chegou ao continente americano em função do tráfico de pessoas negras escravizadas, durante o período colonial.
Indivíduos normais apresentam genótipo HbAA (homozigose). A chamada anemia falciforme ocorre quando o indivíduo é HbSS (homozigose). Quando o indivíduo herda de um progenitor a HbA e do outro a HbS, diz-se que ele possui o traço falciforme (heterozigose).
Hemácia falciforme Os primeiros sintomas costumam surgir entre os 5 e 6 meses de idade. E a expectativa de vida de pessoas com anemia falciforme pode variar entre 40 e 60 anos.
O tratamento da Doença Falciforme exige o acompanhamento de uma equipe de saúde multidisciplinar, composta por médico, nutricionista, enfermeiro e outros profissionais que possam vir a ser necessários ao longo da vida. Esse acompanhamento ajuda a estabilizar a doença e melhorar a qualidade de vida do portador.
No cuidado ao paciente com anemia falciforme, o enfermeiro é peça fundamental nesse pro- cesso de cuidar, pois estabelece estratégias de participação ativa no autocuidado, orientações terapêuticas que estimulem a continuidade do tratamento, bem como as ações educativas que influenciam na promoção à saúde, tendo como ...
"A anemia falciforme caracteriza-se por apresentar glóbulos vermelhos com forma alterada, parecidos com uma foice - daí o nome. Já a talassemia é provocada por um gene que interfere na produção de hemoglobina, fazendo com que os glóbulos vermelhos fiquem menores e com menos hemoglobina que o normal", descreve a médica.
Os principais tipos de anemias macrocíticas são:
Pacientes portadores de anemia falciforme, em situações de hipóxia, podem ter crises de falcização, que são potencialmente fatais. Esses pacientes, portanto, não devem fazer viagens aéreas sem o uso de oxigênio suplementar.
Vitaminas A, C, D e do complexo B são essenciais para o organismo. A pessoa que sofre com a doença também deve investir em algumas vitaminas. Para repor a vitamina A, necessária para proteger a pele mais sujeita à úlceras, é recomendado a cenoura e batata-doce.
Insuficiência cardíaca grave e descompensada: não deve voar. Insuficiência cardíaca moderada: verificar com o médico se há necessidade de utilização de oxigênio durante o vôo. Revascularização cardíaca: aguardar duas semanas. Taquicardia ventricular ou supraventricular não controlada: não voar.
Insuficiência cardíaca grave e descompensada não deve voar. Se moderada, verificar com o medico se há necessidade de suporte de oxigênio. Revascularização cardíaca: aguardar 2 semanas. Taquicardia ventricular ou supraventricular não controlada: não voar.
Não há nenhuma restrição relacionada ao uso de stents e viagens de avião. Angioplastia e colocação de stent em artéria carótida não impede que você tenha uma vida normal. O ideal é realizar acompanhamento, inicialmente semestral, com seu médico para avaliar se está tudo bem com o stent e com suas artérias do pescoço.
As pessoas submetidas à ponte de safena, sem complicações no pós-operatório,devem aguardar duas semanas antes de viajar de avião. Pessoas com insuficiência cardíaca grave não devem viajar.
Portanto, a dica geral é sempre esperar ao menos duas semanas para viajar após a cirurgia, seja de avião ou não. Entretanto, se você precisar mesmo viajar antes disso, a recomendação é esperar ao menos dois dias para cirurgias simples, como colonoscopia, e sete dias em casos de peridural ou raquianestesia.
Um stent é um pequeno e expansível tubo tipo “malha”, feito de metal como aço inoxidável ou liga de cobalto. Os stents são utilizados para restaurarem o fluxo sanguíneo na artéria coronária e trazerem um ritmo quase normal.