Qual o médico que trata a neurofibromatose? São o neurocirurgião e o geneticista.
O projeto de lei 39/2015, determina que os portadores de neurofibromatose terão os mesmos direitos de deficientes. Portanto, são direitos como aposentadoria e demais benefícios sociais assegurados na Constituição Brasileira.
A neurofibromatose, também conhecida como doença de von Recklinghausen, é um conjunto de doenças genéticas que afetam, mais notadamente, a pele e o sistema neurológico, mas que podem cursar com inúmeras outras apresentações.
O neurofibroma plexiforme é um tumor benigno da bainha dos nervos periféricos, compostos por células de Schwann e perineurais. O diagnóstico baseia-se em critérios clínicos e exames de imagem, e o tratamento pode ser conservador ou cirúrgico.
Os Schwannomas são tumores histologicamente benignos que crescem da bainha dos nervos periféricos a partir das células de Schwann, e quando se trata do VIII nervo craniano este era, antigamente, denominado Neurinoma do Acústico.
A Esclerose Tuberosa, também conhecida como Síndrome de Bourneville-Pringle ou Epilóia, é uma desordem genética e, portanto, uma doença não contagiosa, causada por anomalias nos genes TSC1 ou TSC2, dos cromossomos 9 e 16, respectivamente.
Principais sintomas
Pessoas com ET leve podem ter filhos que são gravemente afetados pela doença. De facto, existem casos em que a doença é tão leve que os progenitores apenas sabem da existência da mesma após o diagnóstico de um filho com ET.
Diferenças dos principais tipos de esclerose
Para diagnosticar a Esclerose Múltipla, o exame mais confiável é a ressonância magnética de imagem (RMI), que permite identificar a doença ainda em seus estágios iniciais.
Os primeiros sintomas são sutis, como visão levemente turva. Como eles somem após alguns dias, diagnóstico de esclerose múltipla é difícil na fase inicial. A esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica que causa dificuldades motoras e sensitivas capazes de comprometer muito a qualidade de vida dos pacientes.
A esclerose múltipla é uma doença que acomete pessoas jovens, principalmente na faixa etária entre os 20 e 40 anos, quando aparecem os primeiros sintomas. "Como a EM não tem cura e não costuma encurtar a expectativa de vida, a pessoa vive muitos anos com a doença.
Aqui seguem algumas dicas:
Podemos concluir que, o melhor atendimento aos portadores de esclerose múltipla deve ser um atendimento domiciliar, com apoio da família e com uma efetiva comunicação entre enfermeiro/paciente e família para o planejamento e a realização de cuidados específicos.