A aplicação dos conhecimentos de psicologia colabora com o nutricionista, pois este se encontra em uma posição favorável para motivar a mudança nos hábitos alimentares do paciente. O processo de mudança é árduo, pois a pessoa pode até saber o que comer, mas se sente muitas vezes, incapaz de fazê-lo.
Corpo e mente estão interligados influenciando-se mutuamente. Novas e fascinantes pesquisas buscam entender a conexão entre intestino e cérebro, alimentação, aprendizagem e comportamento, nutrientes e depressão.
Incentivar a manter os novos hábitos Durante as sessões de psicoterapia, o psicólogo também pode fiscalizar os hábitos alimentares do paciente e agir como um reforço desse comportamento. Pode parecer algo banal, mas isso ajuda diversas pessoas a manter seus novos hábitos.
A terapia alimentar, também conhecida como terapia cognitiva-comportamental (TCC), consiste em um tratamento psicológico que busca compreender e modificar o padrão e a reestruturação de pensamentos e crenças da pessoa sobre as sua própria alimentação.
Para controlar a compulsão alimentar, siga alguns passos:
A pressão excessiva por controlar a alimentação e o peso pode gerar episódios de compulsão. Diversas questões emocionais podem estar relacionadas à compulsão alimentar, pois a comida muitas vezes é usada como suporte emocional.
Alguns dos sintomas da compulsão alimentar são:
Os medicamentos para compulsão alimentar costumam não ser recomendados, pois geralmente estão associados ao controle da ansiedade, depressão e obesidade....Os remédios mais frequentes são:
Portanto, a ansiedade é um dos fatores que apresentam relação direta com a compulsão alimentar, pois os estímulos ansiosos para a comida, aos poucos, tornam-se um hábito. Muitas vezes, o ato de comer compulsivamente resulta de quadros associados à fome emocional, que surge de repente e a pessoa se vê dominada por ela.
O tratamento da Síndrome do Comer Noturno é feito com acompanhamento psicoterápico e uso de medicamentos de acordo com a prescrição médica, que pode incluir remédios como antidepressivos e suplementação de melatonina.
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Isso pode ser sinal de um transtorno sério e que tem consequências importantes na vida do indivíduo. Estudos apontam que existe uma relação entre a compra compulsiva e os transtornos depressivo e obsessivo compulsivo.
Os transtornos alimentares são caracterizados por uma persistente alteração do processo de alimentação, que leva a alterações do consumo ou absorção dos alimentos ao ponto de prejudicar a saúde e o funcionamento psicológico e social da pessoa.
A terapia cognitivo-comportamental é o tratamento mais eficaz para a compulsão e também para sintomas de transtorno obsessivo-compulsivo.
A compulsão alimentar é considerada um distúrbio alimentar caracterizado pela ingestão exagerada de alimentos. Essa ingestão ocorre mesmo sem a presença de fome ou necessidade física do alimento. Em geral, a pessoa compulsiva perde o controle sobre o que está ingerindo e em qual quantidade.
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Diminuir o consumo de alimentos ricos em açúcar e gordura, além de alimentos que resultam em sintomas de intolerância, como leite e derivados, por exemplo; Praticar atividade física de forma regular, além de exercícios voltados para o fortalecimento da região abdominal.
A única forma do órgão ficar menor do que seu tamanho natural é por meio de intervenção cirúrgica. Em condições naturais --ou seja, sem ter passado por uma cirurgia bariátrica ou para a retirada de um tumor --, o estômago nunca terá dimensões menores que aquelas determinadas pela genética do indivíduo.
Os cientistas usaram balões de látex pare medir a capacidade do estômago no início do estudo, e quatro semanas depois. Entre os que aderiram à dieta, a capacidade gástrica foi reduzida de 27% a 36%, em média, dependendo de como ela era medida.
Possíveis causas do “estufamento” Umas das razões mais conhecidas para o estômago inchado é o excesso de gases, resultante de maus hábitos alimentares, falta de exercício físico e combinações de alimentos difíceis de digerir (repolho, brócolis, feijão e batata).
O inchaço é causado pela retenção de líquidos, que pode ser provocada pelo acúmulo de água no organismo e também pelo consumo excessivo de sal. A profissional ainda explica que a prática regular de atividades físicas e a hidratação também influenciam na diminuição do desconforto.
Queixas relacionadas com o trato gastrointestinal superior
Quais são os sintomas? Quando há inflamação, os sintomas mais comuns são dores abdominais. Pode ocorrer também sensibilidade, principalmente na parte inferior esquerda do abdômen, inchaço ou gases, febre e calafrios, náusea e vômitos, falta de apetite e alimentação insuficiente.
As doenças gastrointestinais são aquelas que acometem órgãos do sistema digestivo (intestino, intestino grosso, intestino delgado, estômago, esófago, cólon, reto e ânus) e órgãos acessórios da digestão, como o pâncreas, o fígado e a vesícula biliar.
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