As lagoas de maturação, também denominadas lagoas de polimento, objetivam principalmente a desinfecção do efluente das lagoas de estabilização. Apresentam profundidades da ordem de 1,0 m, a qual permite a eficaz ação dos raios ultra-violeta sobre os organismos presentes em toda a coluna d´água.
CORPO RECEPTOR - Qualquer corpo d'água, onde é lançado o esgoto sanitário. ... LAGOA AERADA – Lagoa de tratamento de água residuária, em que a aeração mecânica ou por ar difuso é usada para suprir a maior parte do oxigênio necessário.
Curto-circuito é a passagem de águas residuais não tratadas através do sistema lagunar num curto período de tempo. Isso pode ocorrer devido a uma mistura pobre e à localização inadequada da entrada da lagoa e dos pontos de descarga de efluentes.
LAGOAS AERADAS FACULTATIVAS A principal diferença entre este tipo de sistema e uma lagoa facultativa convencional é que o oxigênio, ao invés de ser produzido por fotossíntese realizada pelas algas, é fornecido por aeradores mecânicos.
É justamente aí que a DQO se diferencia da Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO), onde é medida a quantidade de oxigênio necessária para ocorrer a oxidação da matéria orgânica biodegradável, ou seja, na DBO não é necessário fazer uso de produtos químicos. ...
A lagoa anaeróbia é caracterizada por utilizar uma área pequena, se comparada à lagoa facultativa, e por todo processo de digestão de matéria orgânica ocorrer em ambiente anaeróbio, ou seja, na ausência de oxigênio. Esse estado é alcançado devido ao consumo de oxigênio ter taxa superior ao de produção dentro da lagoa.
As lagoas de estabilização são locais para tratamento de efluentes, por processos químicos e biológicos, com o objetivo de reter a matéria orgânica e gerar água com qualidade para retornar ao meio ambiente. São lagoas constituídas de forma simples onde os esgotos entram em uma extremidade e saem na oposta.
Um dispositivo de separação de gases e sólidos, localizado abaixo do decantador, evita que o fluxo ascendente dos gases que se formam nos processos de estabilização carregue as partículas que se desgarram da manta de lodo, permitindo que estas retornem à câmara de digestão, ao invés de serem arrastados para fora do ...
Tratamento anaeróbio Seu processo consiste em converter parte da matéria orgânica em gases, aumentando a possibilidade de causar danos à camada de ozônio, por isso recomenda-se a instalação de queimadores de gases nas estações que optam por esse sistema.
O tratamento biológico, é uma das soluções mais econômicas para tratar efluentes biodegradáveis, a matéria orgânica contaminante é degradada e digerida por microrganismos (bactérias, protozoários e algas) presentes nos tanques de tratamento. Existem dois tipos de tratamento biológico, aeróbio e anaeróbio.
São conhecidas milhares de espécies de bactérias, dentre elas há espécies que são autótrofas (conseguem produzir o próprio alimento) e as espécies que são heterótrofas (não conseguem produzir o próprio alimento). ... As bactérias fotoautotróficas se diferem quanto ao tipo de fotossíntese que realizam.
Autotrófico: Organismo capaz de produzir seu próprio alimento. Exemplo: plantas, algas e algumas bactérias. Heterotrófico: Organismo incapaz de produzir seu alimento, necessitando de outro ser vivo para sua nutrição. Exemplo: animais, fungos, protozoários e algumas bactérias.
Olá! As bactérias podem ser divididas quanto à respiração e a nutrição. Em relação à respiração, as bactérias são classificadas em aeróbicas (utilizam o oxigênio para produção de energia), anaeróbicas estritas (utilizam somente o gás carbônico) e anaeróbicas facultativa (podem alternar entre oxigênio e outros gases).
Estes nutrientes são requeridos pelas células de diversos organismos em diferentes quantidades. Aqueles requeridos em grandes quantidades são denominados macronutrientes, enquanto, outros são necessários em pequenas quantidades – micronutrientes.
O metabolismo pode ser aeróbio, em que o aceptor final de elétrons é o oxigênio, ou anaeróbio, em que o aceptor final de elétrons é uma molécula inorgânica. As bactérias aeróbias produzem 38 moléculas de ATP a partir de uma molécula de glicose. Enquanto que as bactérias anaeróbias produzem apenas 2 moléculas de ATP.