De uma forma geral, a diferença entre elas está no objetivo de cada ação. Isso porque a preventiva, como o nome sugere, é feita antes que algum problema aconteça, enquanto a corretiva é realizada quando algo já impede o funcionamento da máquina ou equipamento.
1. Manutenção preventiva. Como você já viu ao longo da leitura, a manutenção preventiva tem como foco principal prevenir uma falha ou quebra no equipamento. Também é útil para reduzir a velocidade de desgaste de veículos, máquinas e dispositivos em geral.
Dentro da manutenção preventiva, enquadram-se verificações mais simples, como de estepe, extintor de incêndio, do limpador de para-brisas, do nível de óleo, de lanternas e piscas, dentre outros itens.
Os cuidados mais comuns são a troca de óleo e dos filtros (ar, óleo e combustível). Mas há outros itens que demandam manutenção preventiva, como correia dentada, cabos e velas de ignição e fluido de arrefecimento.
Qual a periodicidade indicada para a revisão?
A manutenção de veículos tem como finalidade prevenir que falhas e problemas graves ocorram. Dessa forma, ela contribui para a redução de custos e aumento da eficácia do veículo.
De quanto em quanto tempo deve-se fazer a revisão automotiva? Geralmente, a revisão deve ser feita a cada 6 meses ou a cada 10 mil quilômetros rodados — tudo depende de qual marca for atingida antes. Contudo, o prazo exato consta no manual do proprietário do veículo.
Não sair direto para uma viagem após uma manutenção periódica e preventiva. Rode vários quilômetros para um teste e de preferência alguns dias antes da viagem. Isto porque, quando se mexe num veículo, sempre existe a possibilidade dele não ter ficado 100%. E se acontecer alguma falha, melhor que seja na cidade.
10 itens que podem ser revisados pelo motorista
Óleo do motor, transmissão, direção hidráulica e embreagem devem ser conferidos, além dos filtros — filtro de ar, filtro de ar-condicionado e filtro de combustível. Em longas viagens, inclusive, o carro exige mais do motor, que precisa estar preparado para responder adequadamente aos comandos do condutor.
Cabe ao condutor avaliar suas reais condições ao propor-se a dirigir um veículo e ter o bom senso necessário para evitar envolver-se em situação de risco, embre-se: Conduzir, quando sentir-se sem condições físicas ou emocionais, põe em risco não só a sua vida, mas a de todos os usuários do trânsito.