28 de maio de 2019 – A síndrome de burnout está incluída na 11ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-11) como um fenômeno ocupacional. Não é classificada como uma condição de saúde.
Os sintomas mais comuns da Síndrome de Burnout são:
O diagnóstico da Síndrome de Burnout é feito por um profissional especialista, após uma análise clínica do paciente. O psiquiatra e o psicólogo são os profissionais de saúde indicados para identificar o problema e orientar a melhor forma de tratamento, conforme cada caso.
Em outras palavras, a síndrome de Burnout é causada por exaustão extrema (física ou mental) e estresse, e a principal causa da doença é o esgotamento profissional, ou seja, o excesso de trabalho.
Cansaço físico e mental: As pessoas com Síndrome de Burnout geralmente apresentam um cansaço constante e excessivo, difícil de recuperar. Falta de vontade: Uma característica muito comum desta síndrome é falta de motivação e vontade para fazer atividades sociais ou estar com outras pessoas.
Burnout: prevenir é melhor que remediar! Dar atenção aos sinais da mente e do corpo, principalmente quando todo o cansaço e estresse parecem piorar no ambiente de trabalho, é fundamental para evitar que um problema ainda maior – como é o caso do Burnout – se instale.
Dicas para evitar a Síndrome de Burnout Descubra uma atividade que seja leve e estimulante; Cuide do seu bem-estar. Procure alimentar-se de forma saudável e dormir em horários regulares; Busque grupos de apoio.
O transtorno de personalidade borderline é caracterizado por um padrão generalizado de instabilidade e hipersensibilidade nos relacionamentos interpessoais, instabilidade na autoimagem, flutuações extremas de humor e impulsividade. O diagnóstico é por critérios clínicos. O tratamento é com psicoterapia e fármacos.