A Fundação Getúlio Vargas (FGV) é a responsável pela aplicação da Prova OAB/Exame de Ordem desde 2010./span>
CONFIRA OS TEMAS MAIS COBRADOS
O exame é organizado pela própria OAB. No exame, que é realizado três vezes por ano, são aplicadas duas provas em dias diferentes. A primeira prova é uma prova objetiva, com 80 questões de múltipla escolha, e a segunda é uma prova prático-profissional, que contém uma peça profissional e quatro questões.
40 questões
Conheça neste post quais são as matérias que devem ser priorizadas para a primeira etapa e direcione os seus estudos!
Confira a ordem das questões na prova da OAB (1ª fase):
Para ser aprovado, é necessário acertar metade da prova, ou seja, 40 questões. Os aprovados, então, vão para a segunda fase – em que é possível escolher a área. A avaliação tem valor total de 10 pontos, sendo cinco pontos na redação da peça processual e 1,25 para cada questão discursiva./span>
Qual disciplina mais aprova na 2ª Fase OAB?
Muitos dizem que a área mais fácil é Direito Penal. Outros dizem que é Direito do Trabalho. E Deus me livre de Direito Civil, dizem... Já viu a quantidade de peças? Neste artigo, analiso alguns dados estatísticos para verificar qual a área jurídica mais fácil na 2ª fase do Exame de Ordem.
A pontuação da segunda fase da OAB possui vários detalhes. Porém, de forma geral, o corretor atribui pontos às questões observando a quantidade de informações em comum entre a prova do candidato e o espelho da banca. Assim, quanto mais dados você mencionar de acordo com o esperado, maior a sua pontuação./span>
Ao finalizar a peça JAMAIS o candidato deve utilizar o seu nome ou qualquer outra forma de assinatura senão escrever a palavra ADVOGADO…, sob pena de ser considerado identificação o que resulta na atribuição de nota zero./span>
ESPELHO DE PROVA. DOCUMENTO QUE DEVE VEICULAR A MOTIVAÇÃO DO ATO DE APROVAÇÃO OU REPROVAÇÃO DO CANDIDATO. NECESSIDADE DE EXISTÊNCIA PRETÉRITA OU CONCOMITANTE À PRATICA DO ATO.
Objetividade, concisão e clareza são essenciais para formular um recurso eficiente. A banca examinadora deverá compreender com precisão as contestações expressas no recurso, como ao pedir anulação de uma questão. Em todo caso, é imprescindível descrever exatamente a solicitação./span>
Dentre os materiais liberados estão: leis de introdução dos códigos; instruções normativas; índice remissivo; exposição de motivos; súmulas; enunciados; orientações jurisprudenciais; regimento interno; e resoluções dos tribunais.