Apesar de não obter sucesso a Conjuração Baiana foi uma importante revolta popular, pois mesmo sem derrubar a monarquia e se tornar independente, a revolta deu impulsão para o surgimento das primeiras campanhas abolicionistas do país e para o inicio da luta contra as desigualdades sociais.
As altas taxas de impostos não agradou a população brasileira, especialmente os moradores de Minas Gerais. Os impostos cobrados foram motivo para que a relação entre colonos e a Coroa entrasse em crise, em 1780. Assim, a população da Capitania de Minas Gerais começou a organizar a conspiração contra a coroa portuguesa.
O resultado da inconfidência mineira direto foi a vitória da coroa sobre os inconfidentes, levando Tiradentes a ser executado em praça pública. Entretanto, a inconfidência foi um importante movimento inspirado nos ideais iluministas.
A Inconfidência Mineira, ou Conjuração Mineira, foi uma tentativa de revolta abortada pelo governo em 1789, em pleno ciclo do ouro, na então capitania de Minas Gerais, no Brasil, contra, entre outros motivos, a execução da derrama e o domínio português.
Em 12 de agosto de 1798, o movimento precipitou-se quando alguns de seus membros, distribuindo os panfletos na porta das igrejas e colando-os nas esquinas da cidade, alertaram as autoridades que, de pronto, reagiram, detendo-os. Tal como na Conjuração Mineira, interrogados, acabaram delatando os demais envolvidos.
Tinha como objetivos separar a Bahia de Portugal, abolir a escravatura e atender às reivindicações das camadas pobres da população. É também conhecida como "Conspiração dos Búzios" ou "Revolta dos Alfaiates", por ter como principais líderes os alfaiates João de Deus e Manuel Faustino dos Santos Lira.
A Conjuração Baiana, também conhecida como Conjuração dos Alfaiates, foi uma conspiração de caráter separatista e republicano que aconteceu na cidade de Salvador e que foi descoberta pelas autoridades locais em 1798.
Assim como os inconfidentes mineiros, os conjurados baianos defendiam a emancipação política do Brasil através do rompimento do pacto colonial.
Aumento do soldo das tropas militares baiana; Emancipação política de Portugal; Liberdade de comércio com outros países. As propostas dos líderes da Conjuração Baiana eram divulgadas através de textos satíricos chamados de pasquins.
Resposta. A conjuração pretendia eliminar a dominação portuguesa das Minas Gerais e estabelecendo ali um país livre. Não havia a intenção de libertar toda a colônia brasileira, pois naquele momento uma identidade nacional ainda não havia se formado.
Resposta. Defendiam a emancipação política do Brasil, ou seja, o fim do pacto colonial com Portugal. - Defendiam a implantação da República. - Queriam liberdade comercial no mercado interno e também no comércio exterior.
Em geral, a Inconfidência Mineira sempre é apresentada como um movimento que, combatendo o domínio português e inspirada nas experiências revolucionárias da França e dos Estados Unidos, defendia a transformação do Brasil numa república. ... Quando falavam de república, portanto, referiam-se basicamente a Minas.
A conjuração baiana foi uma revolta social que defendeu importantes mudanças sociais e políticas da sociedade. Com esta revolta, os rebeldes tinham diversos objetivos, que eram: Defender a implantação da república. ... Levar ao fim o pacto colonial com Portugal, gerando a emancipação política do Brasil.
Resposta. resposta: Alta cobrança de impostos.
D) O que é liberdade para os autores do panfleto? R: Para os autores, a liberdade tem sua essência na igualdade entre os homens, numa sociedade que se respeita e não vive de mandos e desmandos de alguém que se considera superior.
Resposta: 1- A principal causa da Conjuração Baiana foi a insatisfação da população da Bahia com a transferência da capital brasileira para o Rio de Janeiro , além da reivindicação para salários mais altos, instauração de um governo igualitário e a liberdade de comércio.