O exame de tomografia computadorizada por emissão de fóton-único para quantificar a dopamina cerebral (SPECT-Scan) pode ser utilizado como uma ferramenta especial para o diagnóstico de doença de Parkinson, mas é, na maioria das vezes, desnecessário, diante do quadro clínico e evolutivo característico.
O diagnóstico da doença de Parkinson é feito por exclusão. Às vezes os médicos recomendam exames como eletroencefalograma, tomografia computadorizada, ressonância magnética, análise do líquido espinhal, etc., para terem a certeza de que o paciente não possui nenhuma outra doença no cérebro.
O tratamento para a doença de Parkinson, ou mal de Parkinson, inclui o uso de medicamentos, prescritos pelo neurologista ou geriatra, como Levodopa, Pramipexol e Seleginina, por exemplo, que ajudam a diminuir os sintomas pois aumentam a dopamina e outros neurotransmissores no cérebro, que ficam reduzidos nas pessoas ...
De acordo com o neurologista, o mal de Parkinson não causa a morte dos pacientes, mas alguns elementos da doença podem diminuir a sobrevida. "Pacientes que estão mais sujeitos ao risco de queda, por exemplo, e podem ficar acamados ou ter alguma complicação por causa disso".
Estágios e progressão da doença de Parkinson
Estimulação cerebral profunda pode ampliar controle sobre a doença, melhorando o dia a dia e a autoestima de quem convive com ela. O Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum entre pessoas acima de 60 anos.
Confira com atenção.