As Grandes Navegações Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos Pacífico, Índico e Atlântico com dois objetivos principais: descobrir uma nova rota marítima para as Índias e encontrar novas terras.
O objetivo principal das grandes navegações era buscar uma outra rota marítima que levasse as índias. Porque, grande parte das rotas comerciais estavam já dominadas pela Itália, então diversos países europeus se lançaram ao mar em busca de novas formas para chegar as índias.
Os europeus vieram para o continente americano em busca de ouro e riquezas para levarem aos seus países, e também para expandir seu território.
--> Busca de novos mercados consumidores; --> Busca de metais preciosos; --> Tomada de Constantinopla pelos turcos; --> O sentimento religioso (desejo de conversão de outros povos para o Cristianismo).
As Grandes Navegações foram navegações oceânicas realizadas ao longo do século XV que permitiram a exploração do Oceano Atlântico. Foram possíveis graças à acumulação de conhecimento náutico e à chegada de novas tecnologias que facilitaram a navegação.
O resultado das Grandes Navegações foi o “descobrimento” de uma série de novos locais pelos portugueses, como Açores e Madeira (ilhas atlânticas). Esse processo resultou também na chegada dos europeus ao continente americano em 1492.
As Grandes Navegações foram resultado de uma série de transformações em curso na Europa desde o século XII. Por meio delas, o continente europeu completou sua passagem da Idade Média para a Idade Moderna e fortaleceu o comércio e o uso da moeda a partir do mercantilismo.
Resposta. Resposta: A primeira expedição portuguesa, comandada pelo rei dom João I, termina com a conquista de Ceuta, em 21 de agosto de 1415. Um dos mais importantes portos africanos, ao norte do Marrocos, é o ponto de partida para as descobertas portuguesas na África Ocidental.
O primeiro motivo que levou os portugueses ao empreendimento das Grandes Navegações foi a progressiva participação lusitana no comércio europeu no século XV, em razão da ascensão de uma burguesia enriquecida que investiu nas navegações no intuito de comercializar com diferentes partes do mundo.
Portugal foi o primeiro país europeu a se aventurar pelos mares e vários foram os fatores que contribuíram para esse fato:
Desde aquela época, a Índia é origem das especiarias mais usadas, como o gengibre, pimenta-do-reino, cravo-da-índia, açafrão, cúrcuma e cardamomo. As ilhas Molucas, na Indonésia (conhecidas como “Ilhas das Especiarias”) são fonte da noz-moscada e cravo.
As principais viagens feitas por eles foram as seguintes: