Em nosso corpo, em razão da ingestão do álcool, ele diminui a produção de Hormônio Antidiurético (AdH). O AdH funciona na reabsorção de água no sistema digestor, junto com as células de absorção (Células com microvilosidades localizadas em quase todo sistema digestor).
Apesar de algumas bebidas alcoólicas conterem quantidades consideráveis de água, o álcool tem um efeito diurético ao inibir a libertação da hormona antidiurética (ADH), também denominada vasopressina, a qual desempenha um papel fulcral na regulação da excreção de água [7].
Quando ocorre redução da pressão arterial, sensores localizados no seio carotídeo percebem a redução, e então enviam sinais ao hipotálamo para que haja liberação de ADH.
O hormônio antidiurético (ADH) é produzido pelo hipotálamo e secretado pela neuro-hipófise. Esse hormônio é um polipeptídeo que apresenta nove aminoácidos e atua, principalmente, nos rins, nos quais proporciona uma maior reabsorção de água. ... Devido a sua ação vasoconstritora, ele também é denominado vasopressina.
Este hormônio é chamado de vasopressina, pois aumenta a pressão sanguínea ao induzir uma vasoconstrição moderada sobre as arteríolas do corpo. O ADH atua no néfron, favorecendo a abertura dos canais de água (aquaporinas) nas células do túbulo de conexão e túbulo coletor.
Outro ponto distintivo entre os dois hormônios é o seu local de atuação. “Enquanto a aldosterona age, usando uma fisiologia renal simplificada, na região ascendente da Alça de Henle e, com isso, acaba provocando reabsorção de água nos túbulos renais, o ADH age no duto coletor, também promovendo a reabsorção de água.”
Esse hormônio é responsável pela reabsorção da água pelos túbulos distais dos glomérulos renais, sua relação com o diabetes insipidus é que o diabetes mellitus é uma doença caracterizada pelo aumento de açúcar no sangue onde seu principal sinal é a poliuria (que a urina excessiva), porém, no diabetes insipidus não é ...
A aldosterona é a molécula efetora final do sistema renina-angiotensina e atua nas células epiteliais do néfron distal e do cólon promovendo a reabsorção de sódio e excreção de potássio.
A aldosterona é um hormônio esteróide segregado pelo córtex supra-renal. A função da aldosterona no metabolismo é controlar o sódio e o potássio, regulando o volume de fluidos. A aldosterona atua para diminuir a excreção de sódio e aumentar a excreção de potássio no rim, glândulas sudoríparas e glândulas salivares.
Desempenha importante papel na manutenção das concentrações de sódio e potássio normais no sangue e no controle do volume sanguíneo e da pressão arterial. A aldosterona é produzida pelo córtex adrenal, a porção mais externa das glândulas adrenais, localizadas no topo de cada rim.
A aldosterona e a vasopressina fazem com que os rins retenham sódio (sal). A aldosterona também faz com que os rins excretem potássio. O aumento de sódio faz com que a água seja retida, aumentando, assim, o volume de sangue e a pressão arterial.
A renina é uma enzima muito discutida e investigada pela sua importância na regulação da pressão arterial. No entando esta enzima apresenta outras funções tais como digestiva e de aplicação industrial.
O SRAA é ativado quando a secreção de renina no aparelho justaglomerular do rim é estimulada por (1) hipotensão arterial renal, (2) diminuição da carga de Na+ no túbulo distal, que é detectado pela mácula densa e (3) ativação do sistema nervoso simpático em resposta à diminuição da pressão arterial.
Atua de modo a reverter a tendência à hipotensão arterial através da indução de vasoconstricção arteriolar periférica e aumento na volemia por meio de retenção renal de sódio (através da aldosterona) e água (através da liberação de ADH-vasopressina).
Os rins podem regular a pressão arterial pelo aumento ou pela diminuição do volume sanguíneo. Essa regulação é por meio de um mecanismo hormonal, chamado sistema renina-angiotensina-aldosterona.
O corpo tem vários mecanismos para manter a pressão arterial estável, no curto e no longo prazos. O sistema nervoso autônomo controla as oscilações mais agudas, como um susto. O sistema renina-angiotensina-aldosterona é responsável pelo controle de longo prazo.
Em geral, a regulação da PA em curto prazo fica a cargo do Sistema Nervoso Simpático (SNS) e a regulação em longo prazo cabe aos rins. Os rins possuem como unidade funcional o corpúsculo renal, formado pelo glomérulo e pela Cápsula de Bowman.
Os principais mecanismos reflexos que atuam na regulação da pressão arterial são o barorreflexo, os reflexos cardiopulmonares, o quimiorreflexo e o reflexo renorrenal. O controle hormonal envolve, principalmente, o sistema renina-angiotensina.
A hipertensão decorrente de doença crônica do parênquima renal (hipertensão renopriva) resulta da combinação entre mecanismo dependente de renina e mecanismo dependente de volume. Na maioria dos casos, a elevação da atividade da renina não está evidente no sangue periférico.
O aumento da pressão arterial causa aumento do estiramento dos barorreceptores e aumento da frequência de disparo dos nervos aferentes. O contrário ocorre com a redução da pressão arterial. Importante salientar que os barorreceptores são muito sensíveis às variações de pressão e a velocidade de variação da pressão.Il y a 4 jours
Os principais mecanismos reflexos que atuam na regulação da pressão arterial são o barorreflexo, os reflexos cardiopulmonares, o quimiorreflexo e o reflexo renorrenal. O controle hormonal envolve, principalmente, o sistema renina-angiotensina.