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El sistema de escritura jeroglífica maya era una sofisticada combinación de pictogramas que representaban directamente objetos e ideogramas (glifos) que expresaban conceptos más abstractos como acciones, ideas y sonidos silábicos. La escritura maya ha sobrevivido en tallas de piedra, estuco, diversos artefactos manufacturados y códices. Hay ejemplos en toda Mesoamérica. Descifrados en el siglo XX, alrededor del 75% de los textos sobrevivientes se pueden comprender.
Es posible que el sistema de escritura jeroglífica de los mayas se haya desarrollado a partir de los sistemas menos sofisticados de civilizaciones mesoamericanas anteriores, como la olmeca, que solo utilizaba imágenes literales (pictogramas), o puede haberse desarrollado de forma completamente independiente; los estudiosos no se ponen de acuerdo al respecto. Hay mayor certeza en torno al momento en que los mayas iniciaron su sistema de escritura: la segunda mitad del Preclásico Medio, hacia el 300 a. C. Sin embargo, el sistema de escritura más sofisticado de esta época casi con seguridad habría tenido precedentes anteriores, menos complejos, presentes en los siglos precedentes de la cultura maya. A partir del Clásico Temprano se produjo un aumento significativo de los monumentos de piedra con inscripciones y la lengua alcanzó su plena madurez y floreció a lo largo del período Clásico (250-900 d. C).
Eles aprofundaram seu conhecimento sobre as estrelas e criaram um sistema de escrita complexo, um sistema próprio numérico e novas técnicas de cultivo para aperfeiçoar a produção de alimentos.
De forma geral, os documentos maias privilegiavam o registro dos fatos cotidianos do povo. Uma importante função da escrita era o registro do tempo, pelo qual eram regulamentados os períodos de celebração religiosa. Outros escritos contavam do desenvolvimento de novos conhecimentos e rituais religiosos.
Resultado da troca cultural com a civilização olmeca, esse sistema de escrita contava com um vasto conjunto de símbolos e sons. O sistema alfabético não fez parte da escrita maia.
As práticas religiosas maias se baseavam em agradecer eternamente aos deuses por sua existência através de oferendas e cerimônias para evitar sua ira. As oferendas poderiam variar desde flores, alimentos e outros elementos da natureza até sacrifícios de animais e pessoas.
Vários materiais eram usados para realizar a escrita, tai como papel, cerâmica, pedras e madeira. Os maias também criaram livros e tábulas a partir da resina e fibra vegetal.
Os murais e as esculturas relatavam a grandeza das dinastias que controlavam uma determinada cidade-Estado. Sendo indicada como uma família abençoada pelos deuses, as expressões artísticas maias eram importantes na legitimação do poder político.
Entretanto, algumas cidades maias na planície de Petén permaneceram independentes. Foi somente em 1697 que a última das cidades maias, Nojpetén do reino de Itzá, caiu para Martín de Urzúa.
Es probable que solo una pequeña élite de la población maya supiera leer, posiblemente solo la nobleza y los sacerdotes. Curiosamente, a las mujeres de ese estatus no se les prohibía aprender a leer y escribir. Esta restricción sobre quiénes adquirían la alfabetización encajaba con la creencia de que la escritura era sagrada. De hecho, los mayas creían que la escritura había sido inventada por el dios Itzamna y, en el texto sagrado del Popol Vuh, los Escribas Monos (los dioses Hun Batz y Hun Chuen, hermanos de los Héroes Gemelos) son los patrocinadores de la escritura y de las artes en general. Estos dos dioses se representan a menudo en la cerámica maya sentados juntos con pluma o pincel en la mano escribiendo en un códice. Aunque la alfabetización era, entonces, casi ciertamente limitada, es posible que la población en general pudiera reconocer símbolos comunes como los que representan fechas y gobernantes.
Os maias desenvolveram um sistema de escrita logossilábica. Através dos glifos, simbolizavam ideias, palavras e sílabas. A escrita era utilizada principalmente pelos sacerdotes, que escreviam em códices feitos de tiras de papel que obtinham da casca das árvores. Além disso, a escrita era feita nas paredes dos templos e em alguns edifícios públicos, em estelas de pedra e em pratos para designar o conteúdo ou para acompanhar sua decoração.
Por outro lado, utilizavam nas terras altas um sistema de cultivo em terraços: construíram degraus nas encostas das montanhas, com vários metros de profundidade e centenas de metros de largura, apoiados por pedras que lhes permitiram manter o solo fértil.
Arqueólogos e linguistas descobriram que não havia apenas uma língua falada na cultura maia. Acredita-se que durante a história desta civilização, havia mais de trinta línguas diferentes, derivadas do protomaia (a língua ancestral original, que os linguistas assumem ter sido falada no início do período Pré-clássico).
Tendo grande interesse na movimentação dos corpos celestes, os maias desenvolveram um denso conhecimento astronômico. Observando o Sol e a Lua, conseguiram conceber um preciso calendário composto por meses de 29 dias, e um ano com 365 dias. ... A contagem do tempo entre os maias era realizada pelo uso de dois calendários.
A escrita maia era um sistema logossilábico. Os símbolos individuais (glifos) podiam representar quer uma palavra (mais exactamente um morfema) ou uma sílaba; de facto, o mesmo glifo podia muitas vezes ser utilizado das duas formas. Por exemplo, o glifo calendárico MANIK' era também usado para representar a sílaba chi.
A escrita era extremamente importante para os maias, pois ela estabelecia um elo com a religião. Eles acreditavam que ela era um presente divino. Tal crença justificava o fato de a escrita ser ensinada somente aos mais abastados.
O processo de dominação dos espanhóis fez com que grande parte do material maia fosse perdido. Em 1566, o bispo Diego Landa e alguns índios catequizados tentaram traduzir alguns documentos.
El sistema de escritura maya influiría en la otra gran civilización mesoamericana, los aztecas, que se basarían en los progresos realizados por los mayas incorporando aún más elementos fonéticos a su escritura. El sistema de escritura maya se siguió utilizando hasta la conquista española, pero entonces este texto "pagano" fue prohibido. A pesar de la destrucción deliberada de los textos mayas y la prohibición de la lengua, los mayas la siguieron utilizando en secreto hasta el siglo XVIII.
A visão do mundo dos maias está registrada no Popol Vuh, seu livro sagrado. Nele descrevem como os deuses criaram e destruíram o universo várias vezes até que, na última criação, eles fizeram o “homem do milho” e lhe deram sabedoria.
Entre 1511 e 1521, os maias resistiram às tentativas de conquista dos espanhóis. Após a queda de Tenochtitlán, vários exércitos foram enviados para a península de Iucatã. Os espanhóis aproveitaram as disputas e inimizades entre as cidades maias, e conseguiram completar a conquista do norte da península até 1546.
Além disso, algumas cidades construíram observatórios astronômicos. Neles estudavam a passagem das estrelas e registravam os tempos. O observatório da cidade de Chichén Itzá é conhecido pela sua beleza e pelos detalhes de sua arquitetura. As aberturas do edifício estão alinhadas com o sol nos equinócios da primavera e do outono.