A importância das talas de imobilização A tala é um dispositivo que tem como função evitar o movimento de uma determinada articulação ou pode ser usada para manter em uma posição os ossos que sofreram fratura. Por isso, é um item muito importante para o socorro de acidentados e a recuperação de um paciente.
As fraturas do punho consolidam em média após seis semanas (45 dias). Nesse período o paciente permanece imobilizado quatro semanas com gesso acima do cotovelo e mais duas semanas com uma luva gessada (cotovelo livre).
Molde à prova d'água pode substituir gesso em quem quebrou o braço. Um grupo de engenheiros norte-americanos desenvolveu um molde de plástico à prova d'água para imobilizar braços e pernas quebrados.
Enquanto o gesso tradicional sacrifica a ventilação e a própria pele do paciente, gerando mal cheiro, coceira e impedindo o contato com a água, o Osteoid apresenta um novo modelo que não coça, pode ser lavado e é ainda muito mais leve. ...
Os imobilizadores são feitos com plástico termomoldável, ou seja, podem ser ajustados aos membros dos pacientes, assim como acontece hoje com o gesso. A diferença é a diminuição da coceira, deixando espaços arejados, oferecendo mais mobilidade e menos peso.
O gesso é retirado cerca de 6 semanas depois da ocorrência da fratura. Nesse momento, normalmente é iniciada a fisioterapia, para ajudar a melhorar os movimentos e as funções do punho lesionado.
Se o gesso estiver apertado, com inchaço e os dedos apresentarem palidez, procure atendimento médico de urgência. Da mesma forma se o gesso amolecer ou quebrar. Fique atento se sentir dores fortes, contínuas, se o membro apresentar dormência e formigamento ou se estiver com febre.
Posso tirar a bota para dormir? Isso vai depender a recomendação do seu médico. Mas retirar a bota é muito simples e rápido.
Sim. A Bota Imobilizadora M1 cumpre sua função de imobilizar a região lesionada sem comprometer a autonomia e sem limitar a mobilidade do usuário durante o processo de recuperação.
Pelo tempo de evolução de pouco mais de 3 semanas ainda terá dor. Demora para consolidar entre 6 e 12 semanas. À cada semana vai melhorando. Normalmente liberamos da bota com 6 semanas para usar calçados acolchoados como tênis.
Os dedos não podem ficar para fora e nem o pé pode deslizar dentro da bota, daí a importância de utilizar um tamanho adequado. Na sequência, é preciso prender o enchimento de espuma, envolvendo pé, tornozelo e perna, nessa ordem. Para fixá-lo, basta usar as alças com o velcro sobre o enchimento.
Com o tornozelo em 90° e com as hastes da bota posicionadas nas laterais da perna, feche primeiro o revestimento através dos fechos aderentes e em seguida as tiras da bota, iniciando o fechamento pela tira que se encontra sobre o tornozelo e depois feche as demais.
Além de um visual muito mais elegante, as botas imobilizadoras Robofoot são mais confortáveis, pois tem um estrutura e uma composição mais leve, sem perder a resistência. ... Bilaterais, as botas imobilizadoras podem ser usadas em ambos os pés, direito ou esquerdo.
Uma das dúvidas mais frequentes é se a bota imobilizadora tem lado certo para ser usada. Como nós já citamos anteriormente, ela costuma ser bilateral. Outra dúvida recorrente é se a bota deve permanecer ou ser retirar na hora de dormir, e a resposta é: vai depender das orientações do seu médico.
É nestes casos que a bota imobilizadora pode ser uma excelente aliada: imobilização da articulação do tornozelo, para restauração e cicatrização de estruturas lesionadas como tendões, músculos, ligamentos, ossos e cartilagens.
Uso de bota ortopédica dura e pesada nesta idade pode propiciar o aumento no numero de quedas e machucados na criança. A bota só deve ser usada em crianças que já andam.