A dactilologia ou datilologia ou alfabeto manual é um sistema de representação, quer simbólica, quer icônica, das letras dos alfabetos das línguas orais escritas, por meio das mãos. É útil para se entender melhor a comunidade surda, faz parte da sua cultura e surge da necessidade de contacto com os cidadãos ouvintes.
a) Para soletrar nomes próprios, siglas ou vocábulos ainda sem um correspondente em Libras. A Língua Brasileira de Sinais, Libras, é utilizada pelos indivíduos que têm deficiência auditiva. A mesma é utilizada por outras pessoas para se comunicarem com esses indivíduos.
A resposta correta seria a letra C. Assim sendo, O único mito entre as afirmações apresentadas seria o de que a Libras se restringe ao alfabeto manual, uma vez que o alfabeto é um código de representação das letras do alfabeto, ao passo que a Libras é uma língua com recursos linguísticos e gramaticais próprios.
substantivo feminino Arte de conversar mediante sinais feitos com os dedos; quirologia.
25), o sinal soletrado refere-se a “uma palavra da língua portuguesa que, por empréstimo, passou a pertencer à Libras por ser expressa pelo alfabeto manual com uma incorporação de movimento próprio desta língua”.
Significado de Soletrado adjetivo Pronunciado com exame das letras e separação das sílabas. Lido com atenção e demoradamente. Decifrado. Etimologia (origem da palavra soletrado).
É a soletração de uma palavra utilizando o alfabeto digital ou manual de língua de sinais. O alfabeto manual de Libras tem sua base no alfabeto da Língua Francesa de Sinais e, neste, cada sinal corresponde a uma letra.
Cada configuração pode ser feita pela mão dominante (mão direita para os destros, mão esquerda para os canhotos), ou pelas duas mãos dependendo do sinal. Os sinais APRENDER, SÁBADO, LARANJA e DESODORANTE-SPRAY têm a mesma configuração de mão e são realizados na testa, na boca e na axila, respectivamente.
O bilingüismo favorece o desenvolvimento cognitivo e a ampliação do vocabulário da criança surda. A aquisição da língua de sinais vai permitir à criança surda, acessar os conceitos da sua comunidade, e passar a utilizá-los como seus, formando uma maneira de pensar, de agir e de ver o mundo.