Minas Gerais
Diz a lenda que alguns caçadores atiraram em um veado o qual caiu naquele brejo e, ao retirá-lo, notaram que o seu pêlo estava salpicado de ouro. Outras bandeiras atraídas pela fama de riqueza, encontraram ali diversas catas e assim se constituiu o arraial do Tijuco, que hoje é a cidade de Diamantina.
Sempre seguindo as margens dos rios, que eram garimpados, a população local vivia da exploração do ouro, não se diferenciando das demais existentes nos diversos povoados que existiam na Capitania das Minas Gerais, no início do século XVIII.
Cidade do interior de Minas Gerais, Diamantina foi consagrada na história do Brasil a partir do século XVIII quando se tornou o principal centro de extração de diamantes no Brasil.
A economia açucareira, alicerce da economia portuguesa estava desorganizada e grande parte dos entrepostos comerciais de Portugal no Oriente haviam sido perdidos para outras nações que emergiam como potencias nesse período.
A ocupação portuguesa do território se deu com Jerônimo Gouvêa, que, seguindo o curso do Rio Jequitinhonha, encontrou, nas confluências do Rio Piruruca e Rio Grande, uma grande quantidade de ouro. Por volta de 1722, começou o surgimento do povoado, sempre seguindo as margens dos rios que eram garimpados.
O Gentílico de Diamantina é Diamantinense. O município Diamantina está localizado no Estado Brasileiro Minas Gerais - MG. Diamantina possuí uma área total de 3.
A partir de 1828, a povoação viveu novo período em seu desenvolvimento, com a organização da sociedade, o interesse pela cultura e, em consequência, se tornou um dos arraiais mais importantes da época. Em 1831, o Tijuco foi elevado à categoria de vila, com o nome de Diamantina e, em 1838, à cidade com o mesmo nome.
Planalto, com 20% plano ("retinho"), 20% mais ou menos (meio que ondulado) e 60% montanhoso (nn montanhoso de montanhas pois no Brasil nn existem montanhas).
Criada em função da exploração do ouro, Diamantina cresceu e se consolidou devido à descoberta de diamantes em 1720. A partir daí, criou-se uma administração especial para o território, a Intendência dos Diamantes.
Possui um patrimônio arquitetônico, cultural e natural rico e preservado. ... O rico acervo arquitetônico e urbanístico de Diamantina justificou não apenas o tombamento de seu núcleo histórico em nível federal, realizado em 1938, como o título recebido da UNESCO de Patrimônio Cultural da Humanidade, em 1999.
Diamantina foi uma das primeiras cidades tombadas como monumento histórico pelo Iphan, em 1938. Em 1999, pelo seu valor singular e autêntico, foi inscrita na Lista do Patrimônio Mundial da Unesco.
Uma maior riqueza decorativa foi reservada para o interior das igrejas. Entre os principais monumentos que compõem o centro histórico de Diamantina, destacam-se o Museu do Diamante e a Biblioteca, as residências nobres e as igrejas. Entre estas, salientam-se a Igreja de Nossa do Carmo e a Igreja de São Francisco.
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O centro histórico de Diamantina (MG) está localizado na encosta do lado oposto da Serra dos Cristais. Foto: Iphan/Nelson Kon.
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