Respiração celular anaeróbica A respiração anaeróbica acontece sempre no citoplasma das células e não é uma forma muito eficaz de gerar ATP. Isso porque, no final do processo, a energia gerada é bem pouca — mais especificamente, um mol de glicose vai gerar somente dois mols de ATP.
O anaerobismo é um processo feito por organismos que sobrevivem sem a presença de oxigênio. O anaerobismo, também chamado de respiração anaeróbia, é um processo utilizado por alguns organismos, como as bactérias, que não necessitam do oxigênio para o processo de respiração celular.
A respiração aeróbica é aquela que utiliza oxigênio como aceptor final. A anaeróbica, por sua vez, não utiliza essa substância. A grande maioria dos seres vivos realiza respiração aeróbica para produzir energia, entre eles algumas bactérias, protistas, fungos, plantas e animais.
A respiração aeróbia consiste em levar adiante o processo de degradação das moléculas orgânicas, reduzindo-as as moléculas praticamente sem energia liberável. Os produtos da degradação inicial da molécula orgânica são combinados com o oxigênio do ar e transformados em gás carbônico e água.
Os produtos finais da oxidação da glicose são a água, originada do (O2) e gás carbônico, proveniente da glicose, uma vez que, este processo depende da presença de oxigênio, numa reação conjugada.
Portanto, a inibição alostérica da fosfofrutoquinase, principalmente pelo ATP, é o principal mecanismo regulador da glicólise. ... Assim, sempre que a célula já dispõe de uma concentração de ATP alta, a glicólise é inibida pela ação da fosfofrutoquinase ou da piruvato cinase.
As enzimas que participam dessa via metabólica estão indicadas pelos números sublinhados, e correspondem à hexoquinase (1), glicose 6-fosfato isomerase (2), fosfofrutoquinase-1 (3), frutose-bifosfato aldolase (4), triose fosfato isomerase (5), gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase (6), fosfoglicerato quinase (7), ...
Regulação da glicólise Várias etapas na glicólise são reguladas, mas o ponto de controle mais importante é a terceira etapa da via, que é catalisada por uma enzima chamada fosfofrutoquinase (PFK).