Disque denúncia – Ministério da Saúde: Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo; Vigilância Epidemiológica de Jundiaí: telefone: (11) 4521-2031; e-mail: [email protected]sp.gov.br; Coleta de sangue para realização do exame: comparecer a uma Unidade Básica de Saúde do Município.
A confirmação laboratorial em vida, ou seja, o diagnóstico dos casos de raiva humana, pode ser realizada pelo método de imunofluorescência direta, em impressão de córnea, raspado de mucosa lingual ou por biópsia de pele da região cervical (tecido bulbar de folículos pilosos).
Os sintomas da raiva podem ser confundidos com outras doenças numa primeira avaliação. Entretanto, a confirmação laboratorial pode ser feita pelo método de imunofluorescência direta, em impressão de córnea, raspado de mucosa lingual ou por biópsia de pele da região cervical.
O diagnóstico laboratorial da raiva tem sido feito por meio da imunoflorescência direta (IFD) e prova biológica. A primeira técnica baseia-se na detecção, por anticorpos fluorescentes de partículas antigênicas localizadas em diferentes porções do SNC.
Não existe cura e nem tratamento para a raiva canina, apenas há tratamento para a raiva em humanos. Quando há forte suspeita de raiva canina, momento em que o animal já tem sintomas claros, está muito debilitado e não consegue comer ou beber água em razão da doença, a eutanásia é indicada pelos veterinários.
A raiva é transmitida para o ser humano por meio da saliva de animais que estejam infectados com o vírus. Se um animal, inclusive cães e gatos, estiver infectado com a raiva e morder, lamber ou arranhar um indivíduo, ele pode acabar por desenvolver a doença.