Em Lógica, inferência ou ilação é operação intelectual mediante a qual se afirma a verdade de uma proposição em decorrência de sua ligação com outras proposições já reconhecidas como verdadeiras. Consiste, portanto, em derivar conclusões a partir de premissas conhecidas ou decididamente verdadeiras.
No caso podemos afirmar que a interferência dedutiva diz respeito partir de um caso geral para um caso específico. Já o método indutivo diz respeito partir de um caso específico para deduzir um caso geral. Isso porque o texto do enunciado da questão diz respeito a questões relacionadas a métodos da pesquisa científica.
Método indutivo: esse raciocínio vai do menor ao maior ou de uma premissa singular ou particular para outra, geral. Diferente do método dedutivo, onde a conclusão está implícita nas premissas, aqui, sua conclusão vai além desses enunciados. Assim, o método indutivo é mais amplo sendo muito utilizado nas ciências.
Na lógica, método indutivo ou indução é o raciocínio que, após considerar um número suficiente de casos particulares, conclui uma verdade geral. A indução, ao contrário da dedução, parte de dados particulares da experiência sensível. De acordo com o indutivista, a ciência começa com a observação.
Inferência: Dedução feita com base em informações ou um raciocínio que usa dados disponíveis para se chegar a uma conclusão.
Segundo Houaiss, inferir é: concluir pelo raciocínio, a partir de fatos, indícios; deduzir. Entretanto, na prática, como isso pode ajudar na interpretação? Ao ler um texto, as informações podem estar explícitas ou implícitas. Inferir é conseguir chegar a conclusões a partir dessas informações.
ARGUMENTO POR ANALOGIA – aparece principalmente no uso das decisões jurisprudenciais e baseia-se no princípio de que a justiça deve tratar de maneira semelhante situações idênticas. ... ARGUMENTO A CONTRÁRIO SENSO – É aquele que concede a uma proposição interpretação inversa.
Ao avaliar um argumento por analogia, o ponto principal é saber se a comparação estabelecida entre os objetos comparados se sustenta. Acabamos de ver que há uma diferença expressiva entre votar em branco e deixar alguém escolher um hambúrguer por você.
Sabemos também que é preciso que a conclusão derive das premissas. Pois bem, quando a conclusão é uma consequência necessária das premissas, dizemos que o argumento é válido. Quando a conclusão não é uma consequência necessária das premissas, dizemos que o argumento é inválido.
Argumentos dedutivos válidos ou inválidos A validade ou não de um argumento é algo que está no domínio da “lógica formal”. Um argumento é válido quando a conclusão segue as premissas. Ou seja, ele “faz sentido”. Um argumento é inválido quando a conclusão não tem nada a ver com as premissas.
Para a professora, o ideal ao se desenvolver uma analogia é as utilizar áreas do conhecimento que tenham conexão: "por exemplo, se o tema da redação pertencer à área médica, não vejo problema em o aluno construir uma analogia com a dinâmica do corpo humano ou com o comportamento de um vírus."
Seu significado era proporção, semelhança, simetria. A analogia pode significar, como dito, uma relação de semelhança; análogo é parecido, afim, que se funda ou se baseia em algo semelhante. Também se chama analogia o processo de formar palavras a partir de outras já existentes.
Muito bem, analogia significa aplicar a uma hipótese não regulada por lei, a legislação de um caso semelhante. ... Deve-se observar que não existe analogia de norma penal incriminadora – in malam partem. Utiliza-se analogia apenas para beneficiar o acusado – in bonam partem.