O Rio Grande do Sul é conhecido por possuir muitas lendas e contos urbanos. Com uma herança folclórica rica, o que não faltam nas famílias gaúchas são interessantes histórias e mitos que vão sendo passados de geração para geração e criando uma atmosfera mágica em crianças e adultos.
É uma das lendas mais populares do Brasil, principalmente na região sul. Diz a lenda que um fazendeiro ordenou que um menino, seu escravo, fosse pastorear seus cavalos. Após um tempo, o menino voltou e o fazendeiro percebeu que faltava um cavalo: o baio.
O corpo-seco é um ser amaldiçoado, uma espécie de morto-vivo que está condenado a vagar pela Terra aterrorizando as pessoas. Ele é um cadáver que foi devolvido pela terra, que não o aceita por conta das maldades que realizou em vida.
Diz a lenda que em noite de lua cheia o boto sai do rio, se transforma em um homem bonito e sedutor, lança seus encantos sobre uma moça da região, a engravida e depois volta pro rio.
A lenda do boto é uma lenda da Região Norte do Brasil, geralmente contada para justificar a gravidez de uma mulher solteira. Os botos são carnívoros cetáceos que vivem nos rios amazônicos. ... Daí deriva o costume de dizer, quando uma mulher tem um filho de um pai desconhecido, que ele é "filho do boto".
Boto-cor-de-rosa Nas noites de Lua Cheia, próximo às comemorações de Festa Junina, ele sai do Rio Amazonas e se transforma em humano para seduzir as mulheres. ... A história chega a ser contada pelos moradores próximos aos rios como justificativa da gravidez de mulheres solteiras, com elas dizendo que "é filho do boto".
O folclore brasileiro conta com a lenda do boto-cor-de-rosa, ser presente nos rios amazônicos que, segundo essa lenda, é capaz de se transformar em um homem galanteador, com o propósito de conquistar mulheres nas festas para, em seguida, engravidá-las e abandoná-las.
O boto-cor-de-rosa é o maior dos golfinhos fluviais, com os machos atingindo 2,55 metros de comprimento e 185 quilogramas e as fêmeas 2,15 metros e 150 quilogramas. Possui uma estrutura corpórea encorpada e robusta, mas extremamente flexível.
Espécie endêmica da América do Sul, o boto-cor-de-rosa ocorre numa área de aproximadamente 7 milhões de quilômetros quadrados passando pelas seguintes regiões: Guiana, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia e Brasil.
Inia geoffrensis
02h00. Anote aí: 252 é o número de dentes do golfinho; 45 centímetros mede a língua da girafa; 54 litros de água bebe por dia um elefante-marinho-do-norte; 7,8 quilos pesa o cérebro de uma cachalote.
Mesmo com esforços de pesquisadores e ambientalistas, duas espécies de golfinho de água doce da Amazônia sofrem risco de extinção, o boto-cor-de-rosa e o tucuxi. A matança do boto cor-de-rosa é consequência da pesca de outro peixe. A perda na população de botos, em algumas regiões, já chega a 50%.
Na classificação dos biólogos, não há nenhuma diferença, é só uma questão de nomenclatura regional. “O termo boto ganhou força no Brasil para nomear o pequeno cetáceo encontrado nos rios da Amazônia. A partir daí, passou a ser ensinado em escolas que boto era de água doce e golfinho, de água salgada.
Na classificação dos biólogos, não há nenhuma diferença, é só uma questão de nomenclatura regional. “O termo boto ganhou força no Brasil para nomear o pequeno cetáceo encontrado nos rios da Amazônia. A partir daí, passou a ser ensinado em escolas que boto era de água doce e golfinho, de água salgada.
Boto é uma palavra portuguesa para designar, de forma geral, golfinhos. ... Os botos de água doce, como o boto-cor-de-rosa, são considerados por alguns zoólogos como as espécies atuais mais primitivas de golfinhos. Embora algumas pessoas se refiram ao boto como peixe-boto, os botos não são peixes, mas mamíferos aquáticos.
Duas espécies de botos habitam a bacia amazônica: o boto-cor-de-rosa (Inia geoffrensis) – aquele que “espalha filhos” pelo Brasil; e o boto-preto (Sotalia fluviatilis), ou tucuxi. As lendas em torno destes animais são muitas, mas elas podem ser tudo que resta sobre eles em alguns anos.
Quem participa da campanha, “adota” a espécie boto-cor-de-rosa (Inia geoffrensis). É o maior golfinho de água doce do mundo com cerca de 2,50 m de comprimento e 160 kg, sendo que os machos são maiores e mais pesados que as fêmeas.
35 anos
Orca: 10 – 45 anos
Os mamíferos que passam a vida toda na água não dormem, apenas descansam. ... A orca, o boto cinza, o boto-cor-de-rosa, o golfinho e o cachalote descansam fazendo um movimento de sobe-e-desce na água. Nesse zigue-zague, voltam à superfície para respirar e continuar relaxando.