SBV é a sigla de Suporte Básico de Vida. A lei 7696/2017, publicada no Diário Oficial no dia 27 de setembro de 2017, cria o programa de Suporte Básico de Vida para os profissionais de Educação Física do estado do Rio de Janeiro, com renovação a cada 24 meses. As capacitações são oferecidas gratuitamente pelo CREF1.
O Suporte Básico de Vida do inglês Basic Life Support (BLS) é um conjunto de medidas que podem ser iniciadas por qualquer pessoa treinada com a finalidade de reduzir mortes evitáveis e salvar vidas.
Sequência da RCP Em uma situação de PCR, os passos do atendimento em SBV são representados pelo “CABD” primário, onde: ... Quando realizada por dois socorristas ou profissionais de saúde, realizar a RCP na sequencia de 30 compressões e 2 ventilações (descritas a seguir), iniciando sempre pelas compressões.
Suporte básico de vida Em adultos com PCR sem monitoramento ou quando não houver um DEA prontamente disponível, os cuidados de enfermagem indicados consistem em iniciar a reanimação cardiorrespiratória (RCP) enquanto se busca um desfibrilador. A ressuscitação cardiorrespiratória básica deve seguir o CABD.
O enfermeiro tem papel fundamental na ressuscitação cardiopulmonar (RCP), visto que ele é, frequentemente, quem avalia em primeiro lugar o paciente e inicia as manobras de RCR, acionando a equipe (ZANINI et al. 2006; ROH et al. 2013).
Os ritmos encontrados em uma Parada Cardíaca são: Fibrilação Ventricular (FV), Taquicardia Ventricular sem pulso, Assistolia, Atividade Elétrica sem Pulso (AESP). Fibrilação Ventricular (FV) é um ritmo caótico que se inicia nos ventrículos.
A PCR pode apresentar ritmos chocáveis (taquicardia ventricular sem pulso e fibrilação ventricular) e ritmos não chocáveis por desfibrilador (assistolia, atividade elétrica sem pulso).
2.
V - O uso de adrenalina é indicado em todos os ritmos de PCR, exceto em Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP), em que existe um ritmo elétrico mínimo, mas insuficiente para a realização do automatismo elétrico cardíaco.
AESP: atividade elétrica sem pulso; FV/TV: fibrilação ventricular/taquicardia ventricular; IO: intraósseo; IV: via intravenosa; PCR: parada cardiorrespiratória; RCP: reanimação cardiopulmonar. Fonte: 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science.
O ritmo mais comum de PCR presenciada em ambiente extra-hospitalar é a fibrilação ventricular6. A probabilidade de sucesso na reanimação cai progressivamente com o tempo, de 7 a 10% a cada minuto em que a desfibrilação é retardada6 , 7.
Massagem cardíaca contínua com ventilação (bolsa-máscara ou boca-máscara) a cada 6 segundos (cerca 10 incursões por minuto), sem interromper as compressões, mesmo que não haja via aérea avançada. Alternar 30 compressões com 2 ventilações quando não houver via aérea avançada, como era recomendado previamente.
A massagem cardíaca normalmente é intercalada com 2 respirações a cada 30 compressões, no entanto, caso seja uma pessoa desconhecida ou caso não se sinta à vontade para fazer as respirações, as compressões devem ser mantidas de forma contínua até à chegada da ambulância.
O socorrista atuando sozinho deve iniciar a RCP com 30 compressões, em vez de 2 ventilações, para reduzir a demora na aplicação da primeira compressão. A frequência de compressão deve ser, no mínimo, de 100/minuto (em vez de “aproximadamente” 100/minuto).
“A massagem cardíaca deve ser feita num ritmo de 100 compressões por minuto. É uma técnica cansativa, porque precisa de repetição, portanto, a pessoa que está fazendo a massagem tem que aguentar e não desistir até a chegada do socorro.
O ciclo de compressões e respirações é continuado ( Técnicas de RCP para profissionais de saúde) sem interrupção; preferivelmente, cada socorrista descansa a cada 2 minutos.
O tempo de PCR ࣘ 4 minutos e de RCP ࣘ 20 minutos parecem relacionados a uma sobrevida superior a 72 horas.
Quanto ao procedimento ou protocolo de RCP (Reanimação cardiorrespiratória): I. acionar o serviço de emergência ou urgência.
Fazer compressões sobre o peito da vítima, com os braços esticados e fazendo pressão para baixo, até que as costelas desçam cerca de 5 cm. Manter as compressões a um ritmo de 2 compressões por segundo, até a chegada da ajuda médica.
Após a aplicação de 30 compressões, o socorrista que atuar sozinho deverá abrir a via aérea da vítima e aplicar duas ventilações, as compressões torácicas devem ser feitas a uma frequência mínima de 100 compressões por minuto e as insuflações uma ventilação a cada 6 ou 8 segundos.
A PCR, ou parada cardiorrespiratória, é a interrupção da circulação e dos movimentos respiratórios. A Reanimação Cardiopulmonar (RCP) consiste no procedimento que visa tentar reverter a PCR.
O atendimento da PCR é descrito na literatura como Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), que compreende uma sequência de manobras e procedimentos destinados a manter a circulação cerebral e cardíaca, e garantir a sobrevida do paciente.
Sinais que indicam uma parada cardiorrespiratória Entre os sinais de parada cardiorrespiratória que podem ser usados para o diagnóstico estão: ausência de pulso. ausência de movimentos respiratórios. inconsciência.