Quando ocorre qualquer tipo de lesão que gera extravasamento de sangue, logo se inicia a coagulação, que se baseia em mudanças físicas e químicas do sangue, com envolvimento de vários fatores. A coagulação ocorre graças a uma série de reações que acontece entre proteínas chamadas de fatores de coagulação.
Existem dois tipos de hemofilia: a hemofilia A, que ocorre por deficiência do fator VIII de coagulação do sangue e a hemofilia B, por deficiência do fator IX.
Aproximadamente 50% – 60% das pessoas com hemofilia A têm a forma grave da doença6 e costumam sangrar com frequência - uma ou duas vezes por semana – nos músculos ou articulações.
A hemofilia A é caracterizada pela deficiência ou anormalidade do fator VIII da coagulação. É uma doença hereditária, ligada ao cromossoma X. Sua incidência é de 1 caso para 10.
Nos quadros graves e moderados, os sangramentos repetem-se espontaneamente. Em geral, são hemorragias intramusculares e intra-articulares que desgastam primeiro as cartilagens e depois provocam lesões ósseas. Os principais sintomas são dor forte, aumento da temperatura e restrição de movimento.
A hemofilia pode ser leve, moderada ou grave. Alguns hemofílicos não possuem o fator coagulante em seu sangue. Outros têm algum, porém não o suficiente para fazer parar todas as hemorragias.
O tratamento das hemorragias e distúrbios da coagulação depende da causa, e quando possível incluem:
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Alimentos à base de vitamina K são essenciais para o combate de doenças como a trombose e a trombocitopenia. Na formação capilar, ela dá força para os cabelos. Além da coagulação sanguínea, a vitamina influi na síntese de proteínas do plasma (sangue), rins e tecidos.
A vitamina K atua como co-fator para a carboxilação de resíduos específicos de ácido glutâmico para formar o ácido gama carboxiglutâmico (Gla), aminoácido presente nos fatores de coagulação (fatores II, VII, IX e X)(6, 7, 15) e que se apresenta ligado ao cálcio, podendo, ainda, regular a disposição do elemento cálcio ...
O papel mais conhecido da vitamina K está relacionado com a sua ação no processo de coagulação sanguínea. Ela é fundamental para síntese hepática de proteínas envolvidas neste processo, como os fatores II (pró-trombina), VII, IX e X (fatores de coagulação) e as proteínas C, S e Z (inibidoras da coagulação).
A vitamina K pode ser encontrada naturalmente em vegetais de folhas verde escuro, como brócolis, espinafre, alface, couve e em óleos vegetais, soja, algumas frutas como figo e mirtilo, e também fontes animais como carne, ovos e queijos.
São fontes alimentares de vitamina K em grande ou moderada quantidade: vegetais verde-escuros e folhosos (espinafre, couve, alface, salsa, agrião e mostarda), brócolis, nabo, couve-de-bruxelas, repolho, pepino com casca, cebolinha verde, nabo, aspargo, abacate, ervilhas, quiabo, fígado (boi, frango e porco), margarina, ...
O principal sintoma da deficiência de vitamina K é o sangramento (hemorragia) sob a pele (que causa manchas negras), nasal, de uma ferida, do estômago ou do intestino. O sangramento no estômago, às vezes, provoca vômitos com sangue.
Doenças causadas pela falta de vitamina D Um indivíduo que carece da substância também está sujeito a desenvolver sintomas de quadros como esclerose múltipla, artrite, diabetes tipo 1, hipertensão arterial, asma, esquizofrenia, depressão e autismo.
A deficiência de vitamina E pode causar uma forma de anemia em que glóbulos vermelhos se rompem (anemia hemolítica). Os bebês prematuros com deficiência de vitamina E apresentam um alto risco de sofrer de vários distúrbios graves.
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