Objetivo : Esta Norma estabelece um sistema para o projeto e execução de instalações elétricas de média tensão, com tensão nominal de 1,0 kV a 36,2 kV, à freqüência industrial, de modo a garantir segurança e continuidade de serviço.
ABNT NBR 5410 – Esta trata das instalações elétricas de baixa tensão, ou seja, aquelas que estão abaixo de 1000 volts em tensão alternada. ... ABNT NBR 14039 – Esta trata das instalações elétricas em média tensão, ou seja, aquelas que os valores de tensão estão entre 1000 Volts e 34,6 mil Volts em tensão alternada.
O sistema de distribuição é composto pela rede elétrica e pelo conjunto de instalações e equipamentos elétricos que operam em níveis de alta tensão (superior a 69 kV e inferior a 230 kV), média tensão (superior a 1 kV e inferior a 69 kV) e baixa tensão (igual ou inferior a 1 kV).
Tensão para a qual os equipamentos são projetados e fabricados para sua operação.
O objetivo das classes de isolamento do motor é descrever a capacidade do isolamento do enrolamento do motor para lidar com o calor. Existem atualmente quatro classes de isolamento de motores elétricos em uso: A, B, F e H (embora também existam classes N, R e S). Destes quatro, B, F e H são os mais comumente usados.
No Brasil, há vários níveis de tensões: 115 Volts, 127 Volts, 220 Volts, 254 Volts, 240 volts, 230 volts, 380 Volts e 440 Volts. A ANEEL, Agência Nacional de Energia Elétrica, disponibiliza em seu site os níveis de tensão secundárias de cada cidade.
A energia elétrica é distribuída em 127 Volts ou 220 Volts conforme a região. Antes de ligar qualquer aparelho à energia elétrica você deve saber qual a voltagem naquele local (127V ou 220V) e a voltagem do aparelho. Um aparelho não pode funcionar em outra voltagem que aquela indicada em seu corpo.
Quais são os tipos de tensão? Tensão normal, flexão, cisalhamento… Basicamente existem componentes de tração e compressão que atuam em cada molécula constituinte dos materiais, nada mais do que isso.
As tensões usuais de transmissão adotadas no Brasil, em corrente alternada, podem variar de 138 kV até 765 kV incluindo neste intervalo as tensões de 230 kV, 345 kV, 440 kV e 500 kV.
As redes de 220 V são mais econômicas por exigirem condutores mais finos, o que gasta menos material, geralmente o cobre. ... Só mais uma coisa para não ficar nenhuma dúvida: a gente mencionou no texto todo a voltagem de 110 V, quando na realidade o correto aqui no Brasil é 127 V.
As linhas de média tensão possuem um tensão elétrica entre 2,3 kV e 44 kV, e podem ser facilmente vistas em ruas e avenidas das grandes cidades, sendo compostas geralmente por três cabos aéreos, sustentados por cruzetas de madeira em postes de concreto.
de tensão na rede de energia elétrica ser superior ao permitido por norma, que é de 5% da tensão nominal.
Uma variação significativa no valor médio do nível de tensão entregue à unidade consumidora pode ser considerada uma oscilação de tensão que, por muitos, é chamada de flutuação de tensão. A oscilação pode ter uma origem natural, como descargas atmosféricas, ou sistêmicas oriundas de anomalias no sistema elétrico.
Existem algumas maneiras de proteger os dispositivos eletrônicos. Para usuários domésticos, é possível usar estabilizadores de tensão, filtros de linha e nobreaks. Para o caso de empresas, tanto de pequeno como de grande porte, o uso de nobreaks mais parrudos e até de geradores de energia se fazem necessários.
Isso ocorre devido ao consumo de energia e ao comprimento do condutor, ou seja, comprimento do circuito elétrico. Assim, quanto mais comprido é o circuito, maior a queda de tensão. ... Reforçando que em circuitos longos, muitas vezes o fio precisa ter uma seção nominal muito maior para reduzir a queda da tensão.
Ocorrendo uma queda de tensão excessiva em dado ponto da instalação, a correção normalmente se dá através do redimensionamento dos cabos, substituindo o lance de fiação problemático por cabos de maior bitola. É recomendável consultar um profissional habilitado na área para verificar a bitola ideal do novo cabo.
A queda de tensão elétrica é uma anomalia causada pelas distâncias percorridas pela corrente elétrica em um circuito, quanto maior for o comprimento do condutor maior será a queda de tensão, isso devido ao aumento de resistência elétrica devido a quantidade maior de material utilizado para fazer maiores condutores.
1 – Limites de queda de tensão fixados pela NBR 5410: 4% para as instalações alimentadas diretamente pela rede de distribuição pública de baixa tensão; e 7% para as insta- lações que contam com subestação própria ou com geração própria. Além disso, a queda de tensão máxima admissível nos circuitos terminais é de 4%.
Cálculo da queda de tensão
Encontramos na tabela: r = 3,39 ohms/km para o cabo de 6 mm2 e r = 1,95 ohms/km para o cabo de 10 mm2. Neste projeto, com 20 módulos em série, com tensão de máxima potência individual de 40,3 V em STC, totaliza-se a tensão de 806 V. A queda de tensão admissível seria, portanto: 3% x 806 = 24,18 V.
A figura acima ilustra bem o que é essa lei : V (volt) = R (ohm) x I (amp). O Volt (tensão) empurra o Amp (corrente), mas o cabo oferece uma resistência (Ohm) que dificulta o trabalho da tensão.
O teste de queda de tensão permite ao técnico visualizar ONDE a tensão está sendo consumida. Para testar um ponto de massa sob suspeita, simplesmente ligue uma das pontas de seu voltímetro (multímetro na posição de voltagem) ao ponto de massa. Conecte a outra ponta de prova ao terminal NEGATIVO (-) da bateria.
Como esta corrente é reduzida pelos capacitores, a queda de tensão total é então reduzida de um valor igual a corrente do capacitor multiplicada pela reatância.
Uma maneira de calcular a queda tensão elétrica causada pelo resistor para não danificar o LED é aplicando a lei de ohm. Sabendo que a corrente elétrica máxima que pode fluir por todo o circuito é 20mA e a resistência do resistor é 350 ohms é possível calcular a diferença de potencial no resistor.
Existem três formas de se calcular a tensão elétrica para a corrente contínua. São elas: a partir da razão entre a energia elétrica e a quantidade de carga; a partir da corrente e da resistência do circuito e a partir da razão entre a potência elétrica e a corrente.
Para encontrar o valor da corrente que passa pelo resistor basta dividir a tensão sobre a resistência e para descobrir a corrente total do circuito basta somar as duas correntes, pois de acordo com a lei de kirchhoff para as correntes, a soma das correntes que entra em um nó é a mesma que a soma das correntes que saem.
Para encontrar essa tensão vamos precisar do valor da corrente que ainda não temos. Então, para chegar a este valor vamos usar a fórmula da lei de Ohm: Corrente é igual a tensão, dívida pela soma das resistências. A corrente é o que estamos buscando, a tensão é 24V, a resistência 1 – 6Ω e a resistência 2 – 2Ω.
A potência de um circuito elétrico pode ser calculada como sendo P=V.I, onde P é a potência, dada em Watts, V é a tensão, dada de Volts e i é a corrente elétrica, dada em Amperes.
Se souber o valor a corrente e tensão total do circuito inteiro, você pode encontrar a resistência total usando a Lei de Ohm: R = V / I. Por exemplo, um circuito paralelo tem uma tensão de 9 volts e uma corrente total de 3 amps. A resistência total do circuito RT = 9 volts / 3 amps = 3 Ω.
Para saber quantos ampères seu aparelho precisa para um bom funcionamento e sem risco de queimar, faça a seguinte conta: Watts do aparelho dividido por Volts (W/V). Por exemplo, um chuveiro tem 6800W e a voltagem é 220V, com a divisão o resultado é 30.