O Cisma do Oriente foi um período em que houve a divisão da Igreja Católica. O episódio que aconteceu em 1054 d.C marcou a separação entre a Igreja chefiada pelo papa, em Roma, e a igreja dirigida pelo patriarca, em Constantinopla (atualmente no território de Istambul).
Cisma do Oriente foi o evento conhecido por dividir o cristianismo, o que ocorreu no ano de 1054, onde a porção Ocidental da Europa continuou a ser dominada pela fé cristã da Igreja Católica, sediada em Roma e presidida pelo Papa.
Cisma é divisão ou ruptura e o “Cisma do Oriente” foi o rompimento que ocorreu em 1054 d.C., entre as Igrejas Católicas do Oriente e a do Ocidente. ... Com as invasões bárbaras, o Império do Ocidente caiu, em 476, e o Império do Oriente permaneceu até 1453 e ficou conhecido como Império Bizantino.
A Cisma do Oriente representou parte dos conflitos gerados pela Igreja Católica do Ocidente e do Oriente, em meados do século XI, o que resultou na criação de duas vertentes da religião, as quais permanecem até os dias atuais: a Igreja Católica Apostólica Romana e a Igreja Católica Ortodoxa.
Motivos do Cisma Proeminente entre essas estavam as questões sobre a fonte do Espírito Santo ("Filioque"), se deve usar pão fermentado ou não fermentado na eucaristia, as alegações do papa de primazia jurídica e pastoral, e a função de Constantinopla em relação à Pentarquia.
1 Ato ou efeito de cismar. 2 Pensamento fixo em algum assunto ou ideia; fixação, mania, obsessão.
Igrejas luteranas O azul simboliza tanto a presença de Deus quanto a eternidade. A rosa branca é o reino divino e a paz de Cristo. Já o coração lembra que Jesus agiu nas pessoas por meio da crucificação. E, finalizando, a cruz preta remete à noção de sacrifício.
Rito é um pouco diferente de ritual, dando continuidade ao mito. No sentido mais geral, é uma sucessão de palavras e atos que, repetida, compõe uma cerimônia (religiosa ou civil). Apesar de seguir um padrão, o rito não é mecanizado, pois pode atualizar um mito, mantendo ensinamentos ancestrais e sagrados.
Nas igrejas evangélicas, o culto é visto como um ato da adoração de Deus na vida da Igreja. Não há liturgia e a concepção do serviço de adoração é mais informal. Normalmente é dirigido por um pastor cristão. Geralmente contém duas partes principais, o louvor (música cristã) e o sermão, e periodicamente a Santa Ceia.