bom dia , Flebolito são massas, depósitos ou crescimentos que se desenvolvem na parede de uma veia ou artéria e são compostos de cálcio. Eles são comuns na região pélvica e são estacionários e inofensivos; no entanto, eles podem indicar a presença de condições ou doenças mais perigosas.
Metaplasia óssea endometrial é a presença de tecido semelhante a osso dentro da cavidade uterina. Entidade rara, acomete apenas 0,15% das pacientes encaminhadas para clínicas de histeroscopia(1,2). Sua patogênese permanece controversa.
DOENÇA – A calcificação cerebral é uma doença causada normalmente por alterações genéticas. Os sintomas variam e podem coincidir com os de Alzheimer, Parkinson, enxaqueca, esquizofrenia, depressão e transtorno bipolar. Por outro lado, há pessoas que possuem as lesões e podem passar décadas sem apresentar sintomas.
O termo calcificação patológica é utilizado quando ocorrem alterações metabólicas celulares que levam à deposição de sais, principalmente de cálcio, em locais onde não é comum tal processo, ou seja, uma calcificação fora do tecido ósseo, devido a uma alteração da atividade normal do corpo.
Cálculo renal, popularmente conhecido como pedra no rim, é uma calcificação anormal que se forma no interior das vias urinárias, em consequência de uma combinação de aspectos hereditários e do metabolismo, como a alimentação inadequada e algumas atividades ocupacionais.
Nefrocalcinose medular é o acúmulo de cristais de cálcio na medula renal. Já a nefrolitíase é a presença de cálculos renais, quando bilateral, os cálculos ocorrem nos dois rins.
NEFROCALCINOSE. Este termo se refere ao depósito de oxalato de cálcio ou fosfato de cálcio no parênquima ou túbulo renal. A nefrocalcinose é classificada em: Molecular ou Química: há aumento do cálcio intracelular, mas não é visto na microscopia.
As formas completas de ATR distal usualmente apresentam-se com nefrocalcinose e/ou nefrolitíase, acidose sistêmica com ânion gap normal, ânion gap urinário elevado, hipocalemia, hipocitratúria e hipercalciúria. O tratamento de ambas as formas baseia-se no uso de citrato de potássio.
Os padrões ultrassonográficos geralmente descritos na IRC são: a) aumento da ecogenicidade cortical, que é considerado critério diagnóstico marcador de nefropatia parenquimatosa, e este se dá por edema intersticial ou fibrose; b) diminuição do tamanho renal; c) perda da diferenciação parenquimossinusal(3-6).
O paciente com deficiência renal crônica grave tem direito à isenção de Imposto de Renda. Isso se aplica aos rendimentos de aposentadoria, reforma e pensão, incluindo as complementações. A solicitação deve ser feita junto ao órgão que paga a aposentadoria (INSS, Prefeitura, Estado, entre outros) do paciente.
Os transplantados de rim não são mais considerados portadores de nefropatia grave, o que lhes impede de conseguir uma aposentadoria. Só que um transplantado não tem mais a vida normal que possuía antes do transplante, mesmo se esforçando, razão pela qual a aposentadoria seria um direito e um avanço.
As Doenças Renais Crônicas (DRC) são um termo geral para alterações heterogêneas que afetam tanto a estrutura quanto a função renal, com múltiplas causas e múltiplos fatores de risco....
Sim. A doença de Crohn, se não tratada adequadamente pode evoluir para complicações fatais como perfurações ou obstruções intestinais. A doença de Crohn é uma doença inflamatória intestinal séria do tratointestinal. Pode atingir vários estágios, leve, moderada, grave e até fulminante.
A causa real da doença de Crohn é desconhecida, mas acredita-se que possa ser decorrente de uma desregulação do sistema imunológico, que diminuem as defesas do nosso organismo. Fatores genéticos, ambientais, microbiota intestinal, dietéticos ou infecciosos também estão envolvidos no desencadeamento da doença.
Obstrução intestinal: é a complicação mais comum da Doença de Crohn. A obstrução pode surgir de um inchaço (edema, inflamação) ou devido à formação de tecido cicatrizado. Como resultado, a parede intestinal fica mais espessa e a passagem mais estreita. Essas áreas estreitas são chamadas de “estenoses”.
Em alguns casos, a fase aguda surge muito de repente, de um dia para outro, já em outros, a progressão da crise é mais lenta e pode durar alguns dias até aparecer; fase de remissão — definida como o período em que a doença não está ativa. 95% dos pacientes com doença de Crohn não apresentam sintomas durante essa fase.
A Doença de Crohn tem uma evolução com períodos em que os sintomas se atenuam ou cessam, alternando com períodos de agravamento. Os medicamentos, nomeadamente os imunossupressores, ajudam a tornar menos freqüentes e menos graves os episódios de acutização, mas não conseguem eliminar totalmente a sua ocorrência.
Em geral, as diarreias infecciosas são autolimitadas, têm curso curto. Em três ou quatro dias, uma semana, estão controladas. Por isso, a duração da crise é outro dado importante para diferenciar a diarreia da colite ulcerativa das provocadas pela síndrome do intestino irritável ou, ainda, por momentos de muita tensão.
Na doença de Crohn, a inflamação pode estender-se por toda a espessura da parede intestinal da área afetada. A colite ulcerosa é limitada ao intestino grosso (cólon) e ao reto. A inflamação ocorre apenas na camada mais interna do revestimento do intestino.