A fístula arteriovenosa (FAV) é o acesso permanente mais utilizado para hemodiálise, por apresentar maior durabilidade no tratamento. Nesta pesquisa, teve-se como objetivo analisar os fatores que levaram os pacientes que realizam hemodiálise a perder a FAV.
O cateter duplo lúmen não tunelizado, cateter de Shilley, é utilizado para acesso por curto período (20 a 30 dias) até a maturação de uma FAV ou em pacientes que necessitam de diálise de emergência ou ainda em pacientes dialíticos com problemas em seu acesso definitivo.
O cateter de hemodiálise é um tubo colocado em uma veia no pescoço, tórax ou virilha, por meio de anestesia local. Ele é uma opção, geralmente, temporária para os pacientes que não têm uma fístula e precisam fazer o tratamento dialítico.
Acessos vasculares periféricos, também conhecidos como punções venosas periféricas, são procedimentos largamente utilizados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI's). No Brasil, assim como nos Estados Unidos, cerca de 90% das pessoas hospitalizadas carecem do uso de vasos periféricos.
Tipos de acesso venoso central
O cateter venoso central, é utilizado principalmente na UTI para infusão de grandes volumes de medicações e algumas em específico, como drogas vasoativas. O uso domiciliar, fora do ambiente hospitalar é pouco comum por apresentar um alto risco de infecção.
Existem dois tipos de cateteres: o cateter venoso periférico, que é a introdução de um cateter nos membros, como braço, mão e perna; e o cateter venoso central, que é usado em pacientes que necessitam de quantidades maiores de medicamento e soro, bem como de medicações específicas, como quimioterapia ou dieta parental.
Acesso venoso periférico
Indicadas: cefálica, basílica, mediana, as do antebraço e as do plexo venoso do dorso da mão; sentido distal para proximal; Escolher o cateter adequado ao calibre do vaso periférico; Prender o garrote acima do local escolhido (não colocá-lo sobre as articulações);
Qual a melhor veia para coleta de sangue? A principal veia para a coleta de sangue venoso é a fossa antecubital. Caso não esteja aparente, o profissional terá de procurar por outra veia, pedindo para o paciente abaixar um pouco o braço e fechar a mão, deixando as veias basílica e cefálica mais aparentes.
Inserir o cateter na veia com a mão dominante com o bisel da agulha voltado para cima, em ângulo de 30º, 1 cm abaixo do local da punção. Após a verificação do refluxo sanguíneo, pedir para o paciente abrir a mão, introduzir delicadamente o corpo do cateter e retirar o mandril (cateter sobre agulha). Soltar o garrote.
As luvas devem ser calçadas antes da punção venosa e mantidas até que o risco de exposição ao sangue tenha sido eliminado. Antes de puncionar puxe a pele abaixo do local de inserção, para fixar a pele e prevenir que a veia “dance”, ou seja, que se mova. Importante checar se a iluminação está adequada.
Lave os seus pés no banho frequentemente com água fria. Alternar banhos quentes e frios fortalece os tecidos conjuntivos. Planeje sessões regulares de 10 minutos de exercícios para as suas veias todos os dias.