As Câmaras Municipais representavam o poder local das vilas no período colonial da história do Brasil. ... As Câmaras Municipais eram dirigidas pelo juiz ordinário, escolhido pelos integrantes da elite da cidade.
Para alcançar a condição de “homem bom”, era necessário que o indivíduo fosse maior de 25 anos de idade, casado ou emancipado, praticante da fé católica e não possuísse nenhum tipo de “impureza racial”. Além disso, estes mesmos homens deveriam ter a posse de terras que legitimavam sua condição social distinta.
Conhecidos popularmente como “homens bons”, estes vereadores eram pessoas ricas e influentes (geralmente grandes proprietários de terras) da vila, ou seja, integrantes da elite colonial. ... Escravos, judeus, estrangeiros, mulheres e degredados não podiam se tornar vereadores.
"tinham a responsabilidade de administrar as vilas e representavam os interesses de proprietários de terra e de escravo. Eram compostas pelos homens bons. "o texto refere as (ao): A) assembleias-gerais.
Como eram administradas as vilas? Eram administradas por Câmaras Municipais com base nas leis portuguesas. Só podiam votar os “homens bons” – grandes proprietários de terras e de escravos e pelos comerciantes.
Esses donatários recebiam uma Carta de Doação onde havia o foral que continha os deveres e os direitos de quem recebeu a terra. Um desses direitos era o de passar as terras de pai para filho, ou seja, era hereditário; ele também ganhava o direito de administrar as terras, cuidar dos impostos, da agricultura.
A população era formada por brancos (senhores de engenho), índios catequizados, negros africanos escravizados e mestiços. A sociedade colonial brasileira foi constituída em um modelo patriarcal, onde o homem não era somente o chefe de família, mas também o dono de tudo.
Os grupos que integravam a sociedade colonial eram os senhores de engenho, donos das grandes propriedades e respectivamente responsável pelo cultivo da cana-de açúcar, bem como os escravos, a mão de obra usada nas plantações e também em outros setores.
Divisão da sociedade feudal. A sociedade do feudalismo era dividida em três classes sociais: o clero, tendo como principal membro a igreja católica; a nobreza, composta pelos senhores feudais; e os servos, preenchida pela classe mais baixa e os camponeses.
A sociedade francesa, na época, estava dividida em três partes, conhecidas como Estados: Primeiro Estado - era o clero francês e estava dividido em alto e baixo. ... O baixo clero era o pobre, estando ligado ao povo em geral e não à nobreza, como o primeiro. Segundo Estado - era a nobreza em geral.
A sociedade feudal era composta por uma organização social bem delimitada: o clero exercia as funções religiosas, os nobres exerciam as funções militares e os servos produziam os meios de subsistência e pagavam os tributos.
Feudalismo foi um modo de organização social, político e cultural baseado no regime de servidão, onde o trabalhador rural era o servo do grande proprietário de terras, o senhor feudal. O feudalismo predominou na Europa durante toda a Idade Média (entre os séculos V e XV).
Resposta. De uma maneira simplificada, foi um sistema da idade média onde as terras eram administradas pelos nobres que no caso eram os senhores feudais (O Feudo), eles usavam essas terra para a agricultura onde as pessoas trabalhavam para esses senhores, o pagamento deles eram uma moradia.
"Por volta do séc Xll, com a desintegração do feudalismo, começa a surgir um novo sistema econômico, social e político: O Capitalismo. ... O capitalismo nasce da crise do sistema feudal e cresce com o desenvolvimento comercial, depois das Primeiras Cruzadas.
O fim do feudalismo ocorreu com a aceleração do comércio (que tornava a agricultura, que era a base do feudalismo, cada vez menos fundamental para a condução da economia) e com o crescimento do poder central, que estava profundamente ligado com o incentivos às práticas comerciais.
A ascensão da burguesia, a expansão do comércio, o aparecimento da mão-de-obra assalariada, aliados ao fortalecimento do poder real - e a consequente formação dos Estados nacionais -, foram fatores que abalaram de vez a estrutura feudal da Europa e provocaram o fim desse sistema no continente.
As origens do feudalismo remontam ao século III, quando o sistema escravista de produção no Império Romano entrou em crise. Diante da crise econômica e das invasões germânicas, muitos dos grandes senhores romanos abandonaram as cidades e foram morar nas suas propriedades no campo.
A economia feudal, inserida contexto do feudalismo, era uma economia agrária e de subsistência baseada na posse de terras (feudos). Lembre-se que o feudalismo foi uma organização econômica, política, social e cultural. Perdurou na Europa Ocidental entre os séculos V ao XV, durante o período denominado de Idade Média.