Para Magurran (2004), diversidade alfa (α) ou diversidade local é o número total de espécies em um habitat, diversidade gama (γ) ou diversidade regional é o número total de espécies observado em todos os habitats, e diversidade beta (β) é a de mudança de espécies ao longo de um gradiente ambiental.
Resumo: Gradientes ecológicos são cenários ideais para avaliar como espécies interagem e respondem às alterações nas características ambientais. ... Assim, é esperada autocorrelação espacial na composição de espécies, independentemente das características ambientais.
Diferente das Hansas que eram, associação de comerciantes, as Guildas se aproximam das “Corporações de Ofício”, que regulamentavam o processo produtivo artesanal, na medida em que esse conjunto de profissionais se reuniam em grupos de trabalhadores que possuíam as mesmas profissões, com o intuito de regularizar as ...
Oriundas das antigas Guildas, as quais reuniam profissionais de diversas áreas, as Corporações de Ofício tinham o objetivo de regulamentar as profissões e o processo produtivo artesanal, evitar a concorrência, bem como garantir a segurança de seus membros.
(Cescem-SP) As corporações de ofícios eram organizadas com o objetivo de: defender os interesses dos artesãos diante dos patrões. proporcionar formação profissional aos jovens fidalgos.
Quando alguém pleiteava fazer parte de uma Corporação de Ofício, obrigatoriamente sua entrada ocorria na categoria de Aprendiz. Este não recebia salário por suas atividades e estava lá para aprender. Moravam com seus mestres e muitas vezes casavam com suas filhas.
Uma instituição típica da sociedade medieval foi a corporação de ofício. Eram associações que organizavam a produção e a distribuição de determinados produtos, reunindo profissionais do mesmo ramo, como por exemplo os sapateiros, ferreiros, alfaiates.
As Corporações de Ofício eram bastante organizadas, servindo também como um ambiente de aprendizado do ofício e de estabelecimento de uma hierarquia de trabalho. A organização interna destas associações possuía uma rígida hierarquia como base, sendo composta por Mestres, Oficiais e Aprendizes.
Corporações de ofício, guildas ou mesteirais eram associações que surgiram na Idade Média, a partir do século XII, para regulamentar as profissões e o processo produtivo artesanal nas cidades.
As guildas tinham como objetivo principal a defesa dos interesses econômicos e profissionais dos trabalhadores que faziam parte delas. Para manter o funcionamento destas associações de mutualidade, os trabalhadores associados eram obrigados a pagar uma determinada quantia.
Resposta. O mestre dominava todo o processo de produção, era responsável por contratar trabalhadores e estabelecia os salários, algo similar ao gerente de uma fábrica atual.
Guildas. Durante a Idade Média e mesmo após, na Europa, as corporações de ofício, corporação artesanal ou guildas eram associações de artesãos de um mesmo ramo, isto é, pessoas que desenvolviam a mesma atividade profissional que procuravam garantir os interesses de classe e regulamentar a profissão.
Resposta: Há uma relação de semelhança entre o modelo de guildas, que foi muito comum durante a Europa Ocidental na Idade Média, e o modo como o trabalho era organizado durante o período do Império Romano.
Assim, haviam guildas de alfaiates, sapateiros, ferreiros, artesãos, comerciantes, artistas plásticos entre várias outras. Ao mesmo tempo em que os profissionais passam a se organizar nestes grupos, eles vão estabelecendo uma hierarquia em meio à produção artesanal na medida em que surgiam novos profissionais.
Guildas Medievais representavam associações de profissionais (sapateiros, ferreiros, alfaiates, marceneiros, carpinteiros, artesãos, artistas) durante o período da Idade Média, formadas hierarquicamente por mestres, oficiais e aprendizes. ... Ademais, haviam as Guildas de caráter religioso, beneficente ou de lazer.
As corporações de ofício eram grupos de profissionais que começaram a se especializar na produção de determinados produtos e se reuniam de forma a garantir vantagens e segurança. Na Idade Média, o sistema produtivo era o feudalismo, sem o desenvolvimento de um comércio intenso, mas sim pautado pela troca de produtos.