No caso do diabetes tipo 1, acredita-se que o sistema imunológico ataca as células do pâncreas, destruindo ou danificando o suficiente a ponto de parar a produção de insulina. Não se sabe exatamente o que desencadeia esse ataque imunológico, mas é possível que esteja relacionado com uma infecção viral.
O transplante de pâncreas não é uma cura, já que o diabetes tipo 1 é uma doença autoimune que afeta o pâncreas, sendo possível que, mesmo com o transplante, o órgão volte a parar de produzir insulina.
O transplante de pâncreas existe, e está indicado para pessoas com diabetes tipo 1 que não conseguem controlar a glicemia com insulina ou que já apresentam complicações graves, como insuficiência renal, para que a doença consiga ser controlada e parar ao desenvolvimento das complicações.
Nenhum transplante de cérebro humano foi realizado. O neurocirurgião estadunidense Robert J. White enxertou a cabeça de um macaco no corpo sem cabeça de outro macaco. As leituras da eletroencefalografia (EEG) mostraram que o cérebro estava funcionando normalmente mais tarde.
Mais importante do que esses números, o importante é saber que não é possível reverter o quadro, e sim controlá-lo para que ele não evolua para o diabetes em si. As providências incluem especialmente mudanças no estilo de vida, especialmente exercícios, alimentação e dieta, mas até remédios se for o caso.
Diabetes Tipo 1