Este pode ser um sinal de que sua cavidade bucal está com gengivite. O quadro é conhecido pelo incômodo durante a limpeza e inchaço dos tecidos moles. Uma das principais causas é a falta de higiene. Por conta da dificuldade dessa atividade, pacientes com aparelho fixo comumente apresentam esse problema.
A cirurgia plástica gengival é a única forma para recuperar gengivas retraídas. Para facilitar a comunicação entre dentista e paciente, as técnicas são divididas com ou sem enxerto gengival – este, um procedimento adicional indicado para casos mais complexos ou em que a previsibilidade da técnica simples é baixa.
Sintomas de Gengivite
Gengivite e mau hálito: entenda as principais causas De acordo com Basílio, a principal causa da gengivite é o acúmulo de placas bacterianas nas superfícies dos dentes causado pela má higiene bucal, principalmente em áreas de difícil acesso. Tudo isso resulta em uma gengivite e, consequentemente, no mau hálito.
Procure manter uma boa saúde bucal, ou seja, escove os dentes depois das refeições e antes de dormir, passe o fio dental, utilize enxaguantes bucais e mantenha a limpeza correta de seu aparelho e dos acessórios. Lembre-se que o caso não pode avançar para a periodontite.
A primeira atitude é o paciente procurar um periodontista para realizar o tratamento adequado. Leonardo resume as técnicas utilizadas pelo profissional. "Instrução de higiene oral, raspagem e alisamento radicular e, caso necessário, deve-se realizar cirurgias periodontais e tratamentos regenerativos".
Os antibióticos, como Amoxicilina ou Clindamicina, eliminam e ajudam a controlar o crescimento de bactérias na boca e podem ser usados sob a forma de comprimido ou como enxaguante bucal. Geralmente são utilizados após a curetagem para manter os dentes limpos e garantir que todas as bactérias foram eliminadas.
O especialista em periodontia explica que a doença em seu estágio avançado é tratada no consultório pelo dentista com remoção do tártaro que fica por baixo da gengiva, aderido à raiz do dente. “Muitas das vezes, o paciente pode necessitar de uma cirurgia para essa correção”, esclarece.
Com relação ao tratamento, no caso do dente mole, o primeiro esforço é no sentido de estabilizar o dente, o que pode ser feito com o uso de uma contenção flexível. O tratamento leva, em média, duas semanas, tempo necessário para os ligamentos de curarem.
Por que os dentes ficam moles? Podemos listar diversos motivos que podem levar ao amolecimento de um dente permanente, mas existem três que são os principais: periodontite, traumatismo dentário e bruxismo.
Como citado anteriormente, a doença não pode ser revertida. Mas, existem tratamentos para garantir a vivacidade e funcionalidade da boca em casos de perda óssea dentária. Em quadros clínicos mais brandos o tratamentos aplicado é uma limpeza profunda feita pelo dentista.
Segundo a especialista, a perda óssea não pode causar o estreitamento dos dentes, ou seja, a redução de espaço e tamanho desses elementos. “O que ocorre é que com a perda óssea o dente fica com aparência de alongado, pois há uma retração da gengiva expondo a raiz do dente”, explica Katyuscia Lurentt.
Osteoporose é uma condição metabólica que se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea e aumento do risco de fraturas. Para entender o que acontece, é preciso lembrar que os ossos são compostos de uma matriz na qual se depositam complexos minerais com cálcio.
Para entender melhor, essa doença é caracterizada pela diminuição da densidade mineral, principalmente de cálcio, dos ossos. A osteopenia ocorre quando a massa óssea é de 10% a 25% menor que a considerada normal. Uma forma de descobrir se tem a osteopenia é por meio do exame chamado densitometria óssea.
Osteopenia não é uma doença. É uma condição pré-clínica que sugere a perda gradual de massa óssea que pode levar à osteoporose, esta, sim, uma doença, que compromete a resistência dos ossos e aumenta o risco de fraturas no fêmur, pulsos e coluna vertebral.
O que quer dizer densidade óssea da coluna aumentada? Como dado isolado, sem outras informações, em princípio indica um superávit de massa óssea, ou seja, uma massa óssea acima do esperado estatisticamente para a idade, o que afastaria o risco de osteoporose vertebral.
Uma das principais causas da osteopenia é o envelhecimento, que torna os ossos mais porosos e dificulta a absorção do cálcio. Além disso, fatores genéticos e hereditários, desnutrição, exposição insuficiente ao sol e sedentarismo podem contribuir para o seu aparecimento.
A massa óssea é formada durante a juventude e começa a se deteriorar após os 30 anos de idade. Porém, fatores como alimentação incorreta e sedentarismo podem precipitar esse processo. O excesso de sal, álcool e cafeína, por exemplo, interferem na absorção de cálcio pelo organismo.
Os bisfosfonatos são os medicamentos mais prescritos para o tratamento da osteoporose. O Alendronato foi o primeiro bisfosfonato a ser aprovado para este fim. Desde então, outros medicamentos desta mesma classe já estão em uso, como o risedronato e o ibandronato.