A água passa por tubos que são interligados às turbinas, fazendo-as girar. Cada turbina é acoplada a um equipamento chamado gerador, formando, assim, a unidade geradora que faz a transformação da energia mecânica, do movimento das pás da turbina, em energia elétrica.
Calcula-se, sob condições ideais, que uma turbina grande possa gerar 1,8 megawatts de potência; ou cerca de 5,2 milhões de kWh (quilowatts-hora) por ano.
A turbina tem 220 metros de altura e rasga o vento com as suas lâminas de 80 metros de comprimento 4,6 metros de diâmetro e 38 toneladas de peso.
Fontes renováveis, como a força das águas, dos ventos ou a energia do sol e recursos fósseis, estão entre os combustíveis usados para a geração da energia elétrica. Por meio de turbinas e geradores podemos transformar outras formas de energia, como a mecânica e a química, em eletricidade.
Exemplo disso é o Waterotor, um pequeno gerador que pode ser usado até mesmo nas águas calmas de um rio. Desenvolvido pela empresa canadense Waterotor Energy Technologies, o dispositivo produz energia hidrocinética, isto é, aproveita a própria correnteza dos rios para gerar energia.
A energia primária de uma hidrelétrica é a energia potencial gravitacional da água contida numa represa elevada. Antes de se tornar energia elétrica, a energia primária deve ser convertida em energia cinética de rotação. O dispositivo que realiza essa transformação é a turbina.
Materiais termoelétricos podem converter calor em energia elétrica. Isso se deve ao chamado efeito Seebeck: Se houver uma diferença de temperatura entre as duas extremidades desse material, é possível gerar tensão elétrica e a corrente pode começar a fluir.
Está presente quando algo está em movimento. Por exemplo, a energia da água do rio, do vento ou das marés. Essa energia pode ser transformada em energia elétrica, quando se direciona algum desses fluidos para girar um equipamento elétrico.