O teste de “ELISA” (do inglês “Enzyme Linked ImmunonoSorbent Assay) se baseia reações antígeno-anticorpo detectáveis através de reações enzimáticas. A enzima mais comumente utilizada nestas provas é a peroxidase, que catalisa a reação de desdobramento da água oxigenada (H2O2) em H2O mais O2.
O diagnóstico da febre amarela é realizado mediante métodos virológicos (a saber, detecção do genoma viral, de antígenos virais ou isolamento viral) e/ou serológicos (ELISA, PRNT) (5-7). Igualmente a qualquer teste laboratorial, os resultados devem ser considerados de acordo com o contexto epidemiológico e clínico.
A febre amarela pode ser definida como uma doença infecciosa viral aguda de curta duração cuja gravidade varia, podendo ocorrer sob formas oligossintomáticas, até formas fulminantes, em que os sintomas clássicos de icterícia, albuminúria e hemorragias estão presentes.
A Febre Amarela é uma doença infecciosa aguda, caracterizada por febre, não é transmissível e tem duração de no máximo 12 dias. As manifestações clínicas revelam as fases evolutivas da doença. A gravidade dessa patologia é variável, a forma grave pode levar à morte, caracterizada por insuficiência hepática e renal.
O vírus é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados e não há transmissão direta de pessoa a pessoa. A febre amarela tem importância epidemiológica por sua gravidade clínica e potencial de disseminação em áreas urbanas infestadas pelo mosquito Aedes aegypti.
A febre amarela é um tipo de doença causada por um vírus e transmitida por meio da picada de um mosquito. Existem dois tipos de febre amarela: a urbana e a silvestre, sendo que a diferença entre ambas é o tipo de mosquito que transmite o vírus. No geral, os sintomas são os mesmos.
O esquema básico corresponde a 3 doses, administradas aos 2, aos 4 e aos 6 meses de idade com intervalo de 60 dias entre as doses (mínimo de 30 dias – para pacientes com esquema em atraso). São necessárias doses de reforço com a vacina DTP aos 15 meses e aos 4 anos de idade. O volume a ser administrado é de 0,5 ml.
Vacinas na rede pública e privada Uma grande diferença é que a pentavalente do SUS requer que a aplicação contra a poliomielite seja feita em separado, necessitando de duas picadinhas. O lado bom é que esse desconforto não ocorre na rede particular. Então, com apenas uma picadinha, os problemas estão resolvidos!